Revolução Graceli de órbitas.
Gracelidiscocentrismo e
gracelifisicocentrismo.
Astronomia Graceli de ação tríplice.
Os planetas não caem em direção ao
sol.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of
Physics, da SBF. Para sua publicação.
A gravidade
tem ação dupla, e tríplice com as faixas Graceli.
Ou seja, as
órbitas não se formam numa revolução em torno de primários numa atração, mas
numa ação tríplice.
De atração.
Repulsão.
E
lateralidade. A lateralidade que é o movimento translacional tem ação
fundamental do magnetismo [Graceli desenvolveu um artigo próprio para tratar
dos movimentos pela ação do magnetismo].
Isto explica
porque corpos quando muito próximos são atraídos.
Mais
distantes são repelidos, produzindo o movimento de recessão e as distâncias e
distanciamentos progressivos entre os mesmos. Pois, o que determina a distância
entre os planetas é o movimento de recessão, e é isto que determina porque há
uma diferença entre a progressão da distância entre júpiter e marte. Pois,
júpiter por ter sido primeiro planeta a se formar antes de marte, o mesmo teve
mais tempo para se distanciar, pois teve mais tempo para se esferificar enquanto
se afastava. Pois, isto pode ser quantificado através da diferença de
progressão entre os diâmetros dos planetas. [ver astronomia estruturante
graceli].
E a ação de
lateralidade é produzida pelas faixas Graceli e magnetismo que tem ação
transversal.
Por isto que
os astros quando muito próximos são atraídos.
Quando mais
distantes são repelidos produzidoo o movimento de recessão dos astros.
E as faixas
[discos] Graceli pela ação magnética produz a revolução [translação – órbita]
dos astros.
Ao colocar
gases num balão vemos que a pressão é para todos os lados. Para cima, para os
lados e para baixo.
O fenômeno
de lateralidade das faixas graceli e magnetismo podem ser encontrado na
formação dos anéis dos astros, cinturões de saturno, atmosferas na linha do
equador, pólos magnéticos dentro dos astros, achatamento das esferas, e outros
fenômenos.
O fenômeno
da recessão pode ser confirmado em todos os astros. E a recessão é proporcional
a energia do mesmo.
O mesmo
acontece com a lateralidade, pois as faixas graceli variam conforme a energia
do astro.
Assim, os
astros não caem em direção aos seus primários.
Mas sim, tem
uma ação tríplice.
De atração.
Repulsão.
E
transversalidade.
A
transversalidade é que é a grande responsável pelas órbitas, pois são elas que
são transversais.
A recessão é
causada pela ação de repulsão da gravidade, radiação e magnetismo.
A rotação se
deve a ação de energia, pólos magnéticos e faixas e camadas graceli interna e
externa do astro e o sistema onde ele se encontra.
Discocentrismo
graceli.
Os astros se
movem em direção e em torno de faixas [discos] graceli, tanto dentro do astro,
na rotação, na translação, e nos movimentos transversais e oscilatórios em
direção e pela ação das faixas [discos] graceli.
Os discos
magnéticos graceli produzem os movimentos fisicológicos interno [dentro da
matéria, astros e galáxias].
A rotação
que se direciona num movimento quiral sempre em direção ao movimento do
originador primário. Que os discos graceli os produzem.
A translação
que se direciona sempre num movimento quiral em direção ao movimento do originador
primário. Que os discos graceli o produz.
Movimento em
direção ao disco graceli e em forma de disco tanto o fisicológico, o rotacional
e o translacional.
Movimento transversal
e oscilatório fisicológicos, de cinturões atmosféricos, anéis, rotações e
translações de astros.
Temos assim.
Astronomia graceli de quiralidade e de
paridade.
O sentido graceli quiral para leste
produzido pela ação magnético das faixas [discos] graceli.
E o sentido graceli quiral e paridade
[ das extremidades para o centro do disco graceli tanto interno, e externo e na
produção dos movimentos fisicológicos [dentro de átomos e astros], rotacionais
e translacionais.
Ou seja, o
movimento é uma produção e é um efeito da ação das faixas [discos] graceli.
Pois,
assim é possível fundamentar a
fisicologia, a rotação, órbitas, transversais, e oscilações, saltos de estrelas
e elétrons, vibrações de elétrons e
movimentos anômalos de galáxias.
Ou seja, as
faixas graceli tem um sentido interno de movimento quiral para leste.
E as faixas
graceli tem um sentido quiral e paridade das extremidades para o centro
enquanto se afasta. Por isto que temos os cinturões atmosféricos de júpiter, os
anéis, o movimento de alinhamento dos astros tanto fisicológico, rotacional e
translacional.
E o
achatamento das esferas.
É bom ressaltar
que nem através da quântica, nem a gravitação e nem as relatividades de
Einstein conseguiram fundamentar a quiralidade e a paridade. Muito menos as
formas e alinhamentos, anéis e discos. E a planificação do cosmo e sistemas de
astros e galáxias em discos e espirais.
Como também
os discos das galáxias e os espirais e seus movimentos anômalos.
Pois, os
agentes dos movimentos anômalos são as faixas e camadas graceli magnéticas,
assim, como as formações de espirais nas galáxias.
Pois,
conforme o posicionamento de um espiral dentro das faixas graceli ocorre
variações que vão produzir os movimentos anômalos.
Os espirais
são braços de galáxias formados de estrelas e planetas que se distanciam
conforme vão se formando, e este distanciamento é provado pela ação das faixas graceli
magnética e ação de recessão de própria gravidade [exposto acima].
Ou seja, temos neste ponto uma
astronomia Graceli não apenas de atração, mas de repulsão,
lateralidade, transversalidade e planificação e ação graceli quiral e paridade, pois, as teorias quântica,
gravitação e relatividade não tiveram como fundamentar, pois, se conseguisse
fundamentar elas deixariam de ser as mesmas.
Assim, a
quiralidade fisicológica [rotação interna com sentido para um lado], juntamente
com a energia produz a rotação quiral do astro para aquele lado, que na maioria
dos casos é para leste.
E a rotação
quiral fisicológica [interna] do astro produz a translação quiral do próprio
astro e dos primários.
Um astro que
tem a rotação para um lado e tem a
translação para o outro é porque ele se encontram num estágio de
inversão continuada de movimentos interno produzido pelos movimentos dos pólos
magnéticos do próprio astro e movimentos retrógrados continuados.
Esta
inversão pode ocorrer com os secundários [ver teoria graceli de fases e de inversão].
Assim, o
quiral fisicológico produz o quiral rotacional. E os dois quirais produzem o
quiral translacional no próprio astro, e nos secundários. [Com exceção os que
estão na fase de inversão]. Poucos astros se encontram em fases de inversão
continuada, entre eles Vênus e urano, e o satélite feje. E exosplanetas que já
saíram do limite das faixas e camadas graceli estabilizadora do sol. [ver
teoria de fases graceli].
A paridade é
o movimento transversal das extremidades para o centro. Que ocorre tanto no
fisicológico [dentro do astro]. No equador dos astros ocorrem vários movimentos
interno em direção ao plano do equador [dos pólos para o equador] isto é um
alinhamento e uma planificação continuada causa pelo magnetismo e faixas e
camadas graceli magnética.
E fora do
astro [no espaço que o envolve e que é um prolongamento do mesmo]. Ou seja, são
movimentos de paridade em direção a uma planificação tanto dentro do astro,
quanto fora.
Isto também
acontece com átomos, elétrons e prótons, galáxias e aglomerados. Isto que
produz a planificação em disco das galáxias.
E os
espirais são produzidos pelos saltos [expelições] de estrelas.
Observação –
para ocorrer expelições de estrelas o centro das galáxias deve ser constituído
de enorme centro de energia.
Para termos
uma noção do que é esta energia - imagine a energia do sol produzindo a
recessão sobre os planetas.
Este
movimento de paridade que produzem os cinturões atmosféricos muito presente em júpiter,
os anéis em saturno e urano, os achatamentos das esferas, os alinhamentos em
discos das órbitas e rotações e alinhamentos e movimentos dos pólos magnéticos
dentro dos astros.
Assim, temos dois agentes
fundamentais na fisicoastrocosmologia graceli.
Um que é
responsável pelos movimentos em sentido reto ou semi-reto com a eclíptica. E
que produz o sentido numa ordem do movimento. Que é o quiral. Que são
produzidos pelas camadas graceli interna e externa, energia e magnetismo.
E outro que
é responsável pelo movimento transversal, movimento de paridade, e movimento
transversal oscilatório, alinhamentos, planificação, anéis, cinturões e
achatamentos. Que é o movimento de paridade tanto dentro quanto fora do astro.
Que são produzidas pelas faixas graceli magnética interna e externa.
Um exemplo
de quiralidade é a lua e a terra.
E um exemplo
de sistema dentro de sistema é a lua tendo uma translação para leste e a terra
tendo uma rotação para leste.
A lua tem
uma translação para leste de 27 dias e algumas horas. Ou seja, uma aceleração
translacional menor do que a aceleração rotacional da terra.
E um exemplo
de paridade quiral é o seguimento lua no movimento de inclinação da terra nos
seus 23,5 graus de arco.
Gracelidiscocentrismo versus astrocentrismo.
Os astros se
movimentam em relação aos discos graceli. Isto com todos os movimentos de
quiralidade e paridade, rotação, translação, recessão, transversal e
oscilatório que acontecem dentro [interior da matéria] e fora [na atmosfera e
espaço].
O
gracelidiscocentrismo se fundamenta nas físicas, química, astronomia e
cosmologia graceli publicadas nos seus livros e na internet.
Pelo
gracelidiscocentrismo temos o fenômeno da quiralidade [no sentido do movimento]
e paridade na produção do alinhamento dos astros e anéis, e fenômenos dentro dos
astros [os fenômenos fisicológicos graceli], como também a eclíptica e os
eclipses. E outros fenômenos tratados pelas teorias e códigos graceli. Como a
planificação de sistemas, galáxias e do cosmo.
Gracelifisicocentrismo
versus astrocentrismo.
Através do
gracelidiscocentrismo entramos no gracelifisicocentrismo, pois, a natureza dos
discos dependem da natureza física e sistemas fisicológicos interno e externo
na matéria.
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