quinta-feira, 27 de agosto de 2020


Revolução Graceli de órbitas.
Gracelidiscocentrismo e gracelifisicocentrismo.
Astronomia Graceli de ação tríplice.
Os planetas não caem em direção ao sol.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
      
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
                 

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

A gravidade tem ação dupla, e tríplice com as faixas Graceli.

Ou seja, as órbitas não se formam numa revolução em torno de primários numa atração, mas numa ação tríplice.
De atração.
Repulsão.
E lateralidade. A lateralidade que é o movimento translacional tem ação fundamental do magnetismo [Graceli desenvolveu um artigo próprio para tratar dos movimentos pela ação do magnetismo].

Isto explica porque corpos quando muito próximos são atraídos.
Mais distantes são repelidos, produzindo o movimento de recessão e as distâncias e distanciamentos progressivos entre os mesmos. Pois, o que determina a distância entre os planetas é o movimento de recessão, e é isto que determina porque há uma diferença entre a progressão da distância entre júpiter e marte. Pois, júpiter por ter sido primeiro planeta a se formar antes de marte, o mesmo teve mais tempo para se distanciar, pois teve mais tempo para se esferificar enquanto se afastava. Pois, isto pode ser quantificado através da diferença de progressão entre os diâmetros dos planetas. [ver astronomia estruturante graceli].

E a ação de lateralidade é produzida pelas faixas Graceli e magnetismo que tem ação transversal.

Por isto que os astros quando muito próximos são atraídos.
Quando mais distantes são repelidos produzidoo o movimento de recessão dos astros.

E as faixas [discos] Graceli pela ação magnética produz a revolução [translação – órbita] dos astros.

Ao colocar gases num balão vemos que a pressão é para todos os lados. Para cima, para os lados e para baixo.

O fenômeno de lateralidade das faixas graceli e magnetismo podem ser encontrado na formação dos anéis dos astros, cinturões de saturno, atmosferas na linha do equador, pólos magnéticos dentro dos astros, achatamento das esferas, e outros fenômenos.

O fenômeno da recessão pode ser confirmado em todos os astros. E a recessão é proporcional a energia do mesmo.

O mesmo acontece com a lateralidade, pois as faixas graceli variam conforme a energia do astro.

Assim, os astros não caem em direção aos seus primários.
Mas sim, tem uma ação tríplice.
De atração.
Repulsão.
E transversalidade.

A transversalidade é que é a grande responsável pelas órbitas, pois são elas que são transversais.

A recessão é causada pela ação de repulsão da gravidade, radiação e magnetismo.
A rotação se deve a ação de energia, pólos magnéticos e faixas e camadas graceli interna e externa do astro e o sistema onde ele se encontra.

Discocentrismo graceli.

Os astros se movem em direção e em torno de faixas [discos] graceli, tanto dentro do astro, na rotação, na translação, e nos movimentos transversais e oscilatórios em direção e pela ação das faixas [discos] graceli.

Os discos magnéticos graceli produzem os movimentos fisicológicos interno [dentro da matéria, astros e galáxias].

A rotação que se direciona num movimento quiral sempre em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli os produzem.

A translação que se direciona sempre num movimento quiral em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli o produz.

Movimento em direção ao disco graceli e em forma de disco tanto o fisicológico, o rotacional e o translacional.

Movimento transversal e oscilatório fisicológicos, de cinturões atmosféricos, anéis, rotações e translações de astros.


Temos assim.
Astronomia graceli de quiralidade e de paridade.
O sentido graceli quiral para leste produzido pela ação magnético das faixas [discos] graceli.

E o sentido graceli quiral e paridade [ das extremidades para o centro do disco graceli tanto interno, e externo e na produção dos movimentos fisicológicos [dentro de átomos e astros], rotacionais e translacionais.

Ou seja, o movimento é uma produção e é um efeito da ação das faixas [discos] graceli.

Pois, assim  é possível fundamentar a fisicologia, a rotação, órbitas, transversais, e oscilações, saltos de estrelas e elétrons, vibrações de elétrons e  movimentos anômalos de galáxias.

Ou seja, as faixas graceli tem um sentido interno de movimento quiral para leste.

E as faixas graceli tem um sentido quiral e paridade das extremidades para o centro enquanto se afasta. Por isto que temos os cinturões atmosféricos de júpiter, os anéis, o movimento de alinhamento dos astros tanto fisicológico, rotacional e translacional.
E o achatamento das esferas.

É bom ressaltar que nem através da quântica, nem a gravitação e nem as relatividades de Einstein conseguiram fundamentar a quiralidade e a paridade. Muito menos as formas e alinhamentos, anéis e discos. E a planificação do cosmo e sistemas de astros e galáxias em discos e espirais.

Como também os discos das galáxias e os espirais e seus movimentos anômalos.

Pois, os agentes dos movimentos anômalos são as faixas e camadas graceli magnéticas, assim, como as formações de espirais nas galáxias.

Pois, conforme o posicionamento de um espiral dentro das faixas graceli ocorre variações que vão produzir os movimentos anômalos.

Os espirais são braços de galáxias formados de estrelas e planetas que se distanciam conforme vão se formando, e este distanciamento é provado pela ação das faixas graceli magnética e ação de recessão de própria gravidade [exposto acima].

Ou seja, temos neste ponto uma astronomia  Graceli não  apenas de atração, mas de repulsão, lateralidade, transversalidade e planificação e ação graceli quiral e paridade, pois, as teorias quântica, gravitação e relatividade não tiveram como fundamentar, pois, se conseguisse fundamentar elas deixariam de ser as mesmas.

Assim, a quiralidade fisicológica [rotação interna com sentido para um lado], juntamente com a energia produz a rotação quiral do astro para aquele lado, que na maioria dos casos é para leste.

E a rotação quiral fisicológica [interna] do astro produz a translação quiral do próprio astro e dos primários.

Um astro que tem a rotação para um lado e tem a  translação para o outro é porque ele se encontram num estágio de inversão continuada de movimentos interno produzido pelos movimentos dos pólos magnéticos do próprio astro e movimentos retrógrados continuados.
Esta inversão pode ocorrer com os secundários [ver teoria graceli de fases e de inversão].

Assim, o quiral fisicológico produz o quiral rotacional. E os dois quirais produzem o quiral translacional no próprio astro, e nos secundários. [Com exceção os que estão na fase de inversão]. Poucos astros se encontram em fases de inversão continuada, entre eles Vênus e urano, e o satélite feje. E exosplanetas que já saíram do limite das faixas e camadas graceli estabilizadora do sol. [ver teoria de fases graceli].

A paridade é o movimento transversal das extremidades para o centro. Que ocorre tanto no fisicológico [dentro do astro]. No equador dos astros ocorrem vários movimentos interno em direção ao plano do equador [dos pólos para o equador] isto é um alinhamento e uma planificação continuada causa pelo magnetismo e faixas e camadas graceli magnética.
E fora do astro [no espaço que o envolve e que é um prolongamento do mesmo]. Ou seja, são movimentos de paridade em direção a uma planificação tanto dentro do astro, quanto fora.
Isto também acontece com átomos, elétrons e prótons, galáxias e aglomerados. Isto que produz a planificação em disco das galáxias.
E os espirais são produzidos pelos saltos [expelições] de estrelas.

Observação – para ocorrer expelições de estrelas o centro das galáxias deve ser constituído de enorme centro de energia.

Para termos uma noção do que é esta energia - imagine a energia do sol produzindo a recessão sobre os planetas.


Este movimento de paridade que produzem os cinturões atmosféricos muito presente em júpiter, os anéis em saturno e urano, os achatamentos das esferas, os alinhamentos em discos das órbitas e rotações e alinhamentos e movimentos dos pólos magnéticos dentro dos astros.

Assim, temos dois agentes fundamentais na fisicoastrocosmologia graceli.
Um que é responsável pelos movimentos em sentido reto ou semi-reto com a eclíptica. E que produz o sentido numa ordem do movimento. Que é o quiral. Que são produzidos pelas camadas graceli interna e externa, energia e magnetismo.

E outro que é responsável pelo movimento transversal, movimento de paridade, e movimento transversal oscilatório, alinhamentos, planificação, anéis, cinturões e achatamentos. Que é o movimento de paridade tanto dentro quanto fora do astro. Que são produzidas pelas faixas graceli magnética interna e externa.

Um exemplo de quiralidade é a lua e a terra.
E um exemplo de sistema dentro de sistema é a lua tendo uma translação para leste e a terra tendo uma rotação para leste.

A lua tem uma translação para leste de 27 dias e algumas horas. Ou seja, uma aceleração translacional menor do que a aceleração rotacional da terra.

E um exemplo de paridade quiral é o seguimento lua no movimento de inclinação da terra nos seus 23,5 graus de arco.

Gracelidiscocentrismo  versus astrocentrismo.
Os astros se movimentam em relação aos discos graceli. Isto com todos os movimentos de quiralidade e paridade, rotação, translação, recessão, transversal e oscilatório que acontecem dentro [interior da matéria] e fora [na atmosfera e espaço].
O gracelidiscocentrismo se fundamenta nas físicas, química, astronomia e cosmologia graceli publicadas nos seus livros e na internet.

Pelo gracelidiscocentrismo temos o fenômeno da quiralidade [no sentido do movimento] e paridade na produção do alinhamento dos astros e anéis, e fenômenos dentro dos astros [os fenômenos fisicológicos graceli], como também a eclíptica e os eclipses. E outros fenômenos tratados pelas teorias e códigos graceli. Como a planificação de sistemas, galáxias e do cosmo.

Gracelifisicocentrismo versus astrocentrismo.
Através do gracelidiscocentrismo entramos no gracelifisicocentrismo, pois, a natureza dos discos dependem da natureza física e sistemas fisicológicos interno e externo na matéria.

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