Cosmologia GRACELI–
sobre a aparência para o vermelho.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Parte deste
trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua
publicação.
Efeito
GRACELI cósmico. E variável Graceli
A aparência
para o vermelho [no efeito Doppler] com grandes distâncias tende a aumentar
para o vermelho, pois, conforme um aglomerado se distancia do observador há uma
variação na frequência da luz, por isto que galáxias mais distantes de um
bilhão de ano luz parecem que estão aumentando a sua expansão. DANDO UMA falsa aparência
de um universo inflacionário nos últimos anos.
Porém, o que
ocorre é um aumento de progressão da variação da aparência para o vermelho com
o aumento de frequência da luz.
Efeito
Gracel = distância + aceleração de aproximação ou aceleração de afastamento.
Eg = d + AA
[ou] AA.
O efeito
Graceli é o aumento progressivo da variação para o vermelho para grandes distâncias
em relação a pequenas velocidades em relação a observadores.
Ou seja, a
mesma aceleração de aproximação [para o azul] ou de afastamento [para o
vermelho] produz resultados diferentes conforme a distância.
Quanto mais
distante e conforme a aceleração maior será o efeito para o vermelho, isto se
deve a variação da frequência da luz.
Esta mesma
variação ocorre com o som.
Av = avfl =
d = AA.
Av
=Aparência para o vermelho.
aVel=aumento
da variação de frequência de luz.
D =
distância.
AA =
aparência de aceleração cósmica e inflação cósmica.
Isto pode
ser confirmado com as experiências, pois, quanto mais distantes as galáxias
maior e sua aparência para o vermelho.
Isto
confirma por que todas as galáxias parecem que estão se afastando em relação à
terra, pois é daqui que as observamos. Como se a terra estivesse no centro do
universo, porém é confirmado que estamos num dos braços da galáxia.
E por que
parece que as mais distantes tem maior aceleração de expansão, contrariando a
constante de Hubble.
Diferença entre
o efeito Doppler e o efeito Graceli.
O efeito
Doppler é a aceleração de aproximação ou de afastamento que produz o efeito.
Já o efeito
Graceli é a distância somada com a aceleração de aproximação ou de afastamento
que produz o efeito.
Diferença entre a constante de Hubble e a variável Graceli.
A variável
Graceli difere da de Hubble já que este fez uma constante, enquanto Graceli fez
uma variável com a distância e a aceleração.
Princípio
Graceli de equivalência entre variação de frequência de luz, efeito Graceli e
variável Graceli.
Assim, há
uma equivalência e um dependência entre efeito Graceli e variável Graceli.
Para isto é
inserido o efeito Graceli e a variável Graceli com a distância.
1- O efeito Graceli da variável Graceli é que quanto mais distante estiver o
aglomerado do observador maior será a variação da frequência. Aumenta
progressivamente.
2- Maior será aparência para o vermelho.
3- Maior a aparência de que a expansão
aumenta com a distância.
4- E esta aparência aumenta progressivamente,
dando uma observação de que o universo a grandes distâncias se encontra em
inflação.
Assim, temos
o efeito Graceli e a variável Graceli.
Assim, o
espaço não se encontra nem em expansão acelerada e nem em inflação.
Muito menos
as galáxias se encontram em inflação de ultima hora.
O espaço
também é descontinuo e sem possibilidade de encurvar ou esticar.
E como o
finito proposto pelas teorias vigentes tem uma distância de 14 bilhões de anos
luz, logo pela teoria do tempo e da distância de 14 bilhões de anos luz
propostos pelos conceitos atuais, logo, nada se pode ser encontrado além desta
distância, porém, isto vai contra algumas observações atuais de aglomerados
além destas distâncias, logo, algumas teorias devem ser mudadas para que as
observações confirmam a verdade.
Pois, se as
observações vão além desta distância-tempo de 14 bilhões de anos luz, logo, o
universo é maior e mais velho do que defendem as teorias vigentes. Ou seja,
extrapolam os limites da distância e do tempo de 14 bilhões de anos luz.
Sobre as
variações do planeta terra quando este alinha a sua faixa e camada Graceli com
o sol.
Este
alinhamento das faixas e camadas Graceli no periélio da terra faz com os
fenômenos do planeta sejam acentuados, ou seja, aumentam de intensidade,
aumentando as marés, principalmente no final do período do verão no hemisfério
sul, produzindo o que conhecemos no Brasil por maré de março.
O seja, não
é só a lua que tem ação sobre as marés.
Porém, este
aumento de intensidade também ocorre nos fenômenos fisicológicos dentro do
astro, nos atmosféricos, nos tectônicos, nos movimentos de sismos e magnéticos
dentro e fora do astro.
E tem ação
sobre os fenômenos da lua.
Quando
júpiter se alinha com as faixas Graceli do sol, ou da terra, ou de saturno há
acréscimos de fenômenos de júpiter, um dos acréscimos mais visíveis são sobre a
forma e rotação dos seus cinturões.
Assim, as
faixas e camadas Graceli produzem fenômenos com acréscimos sazonais nos
planetas, satélites e cometas.
Sobre o elemento
primordial da natureza – o magneto Graceli do espaço denso.
Sendo o
elemento primordial da natureza física, que tem a condição e potencialidade de
aglutinar e produzir a energia, a matéria, os elementos e as faixas, camadas,
caudas Graceli, e meios de energia no espaço, campos e a eletricidade.
Produz as
dinâmicas dos astros, galáxias, faixas e camadas Graceli.
Difere do
éter por ser renovável ao surgir do espaço denso e ser um constituinte deste.
É a forma
primaria da energia escura e da radiação de fundo.
Produz o véu
Graceli que permeia as galáxias. E produz as faixas e camadas Graceli.
O véu
Graceli cósmico é como
um manto em que as galáxias estão inseridas, e produz variações anômalas em seus movimentos, como
se as galáxias estivessem sempre tombando para os lados dentro de um meio de
energia. Em fluxos e oscilações variadas.
Assim, a
natureza física pode ser divida em.
Magneto
Graceli do espaço denso.
Faixas,
camadas, caudas, véus Graceli.
Energia e
campos.
Matéria.
Assim,
próximo dos astros não é o espaço que é curvo, mas os véus, camadas, caudas e
faixas Graceli constituídos de magneto.
Estes
constituintes alteram os fenômenos que ocorrem dentro ou próximos deles. Isto
pode ser confirmado com movimentos, caudas e formas de cometas, nos movimentos
da lua quando a terra se encontra no periélio, quando júpiter e saturno estão
próximos [ver mais a frente].
Produz o
fenômeno Graceli da ovacidade de órbitas. E os movimentos anômalos das
galáxias.
E as faixas
e camadas Graceli juntamente com o magneto Graceli tem ação sobre a frequência
da luz quando bem distante.
Está
relatividade da frequência da luz leva a uma falsa observação, e nos dá uma
aparência de que estamos no centro do cosmo e que as mais distantes estão em
maior aceleração, onde alguns cosmólogos passaram a defender um universo
inflacionário de ultima hora. Pois, isto é falso.
Assim, temos
uma unicidade física que é o magneto Graceli do espaço denso e os outros
fenômenos e formas são um efeito e estágio dele.
Ou seja, todos
os outros fenômenos, como os nucleares, gravitacionais, magnéticos.
Sobre os
campos ver a unicidade no código Graceli da natureza.
Lei de
Graceli –
¨Toda
partícula tanto pode atrair quanto repelir¨.
TODA
PARTICULA É FORMADA DE MAGNETO GRACELI.
Assim, há
uma unicidade das partículas e da matéria. Das cargas.
E dos
campos. Todo campo tem origem do magneto Graceli e é constituído de energia.
O magneto
Graceli se aglutina formando a matéria a energia, faixas e camadas Graceli.
MGed
=e=c=m=M.
Magneto Graceli
do espaço denso = energia = campo = matéria = movimento.
COM A
GLUTINAÇÃO É PRODUZIDA A LUZ, A RADIAÇÃO, A TEMPERATURA. E DAÍ OS MOVIMENTOS,
ÓRBITAS E FENOMENOS.
Em volta da
partícula há camadas e faixas Graceli de energia como há nos astros e galáxias.
Assim, como
o magneto Graceli é ínfimo e é o componente primordial da natureza, logo, tudo
se torna ínfimo e único e a matéria, energia, campos, fenômenos se tornam
ínfimos.
A natureza
não é cordas, partículas ou ondas, mas uma forma ínfima e primordial de
energia.
Temos assim,
uma teoria de origem primordial, de unicidade e de totalidade.
Teoria
química do salto da barreira Graceli e o avanço dos elementos.
Vias Graceli
na natureza química.
Conforme as
condições físicas e alquímicas ocorrem os decaimentos e produção de isótopos e
elementos e famílias. Por isto que o ferro estanca a passagem formando uma
barreira Graceli na química pela via do ferro, por isto que há outras passagens
onde se forma os elementos mais pesados do que o ferro.
Porém, as
condições físicas e alquímicas produzem as outras vias nas produções químicas
da natureza.
Conforme
condições iniciais um urânio pode se transformar [decair] com maior facilidade
num thório.
E as
condições e vias Graceli determinam os picos e abundância dos elementos e
intensidade de produção de isótopos.
Em condições
diversas se produz elementos diversos, com isto em outros astros elementos,
vias Graceli, isótopos, picos, decaimentos, famílias, abundâncias diferem das
do planeta terra.
Em casos
extremos pode haver saltos sobre as barreiras Graceli do ferro.
Os fenômenos
de decaimentos também dependem dos saltos, do distanciamento interno dos
prótons, nêutrons, e elétrons.
O
determinante do pico e abundância do ferro depende das vias e condições Graceli
do ferro, e as suas propriedades produzem a barreira Graceli do ferro e que é o
determinante da sua abundância na natureza e pico na tabela periódica.
Campo neutro.
As camadas e faixas Graceli do
magneto Graceli dentro das partículas e astros produzem o campo neutro.
O campo
neutro é o limite entre os campos de atração e repulsão com a ação das faixas e
camadas Graceli, porém dentro das partículas elas são bombardeadas
constantemente por campos e energia onde tira constantemente as partículas menores
desta forma intermediária de campo.
Ação
integrada de campos.
Enquanto a
gravidade atrai a água liquida o magneto Graceli a lança [impulsiona] para
fora.
E a ação das
faixas Graceli lança gases para os pólos formando as auroras - boreal e austral.
E já a uma
maior distância produz os cinturões e anéis.
E com a ação
magnetostática produz a rotação das atmosferas, dos cinturões, dos anéis, dos
sistemas, das faixas, camadas, e véu Graceli.
Ou seja,
conforme as distâncias e natureza química temos movimentos diversos.
Para
dentro[gravidade]
Para fora
[magnetostática]
Transversais
e laterais para os pólos [aurora]
Transversais
e laterais do pólos para o equador – ação magnetostática, ação das faixas e
camadas Graceli, produção de cinturões, atmosferas, anéis, e rotações.
Com sentido
do meio – produz o sentido do movimento do meio com ação leste oeste, oeste
leste – sentido da rotação em relação a eclíptica.
Assim, temos
os movimentos térmicos, marés, sismos, tectônicos, de campos, magnetostáticos
dentro e fora dos astros, e movimentos com funções e sentidos diversos.
Que variam
conforme a natureza química, física e as distâncias.
Os campos
entram em ação conforme as distâncias e natureza química e física.
Teoria Graceli da não conservação de
energia.
A energia é criada, processada e
destruída.
No caso é criada com a eletricidade
que surge da rotação de metais próximos de imas.
O magnetismo surge com o magneto
Graceli do espaço denso.
É criada quando na forma de campos.
É criada quando o magneto graceli do
espaço denso se aglutina formando a energia, campos, matéria e dimensões,
movimentos e variações.
O processamento leva a formação dos
elementos, e o não aproveitamento leva a perca e a destruição.
As cargas também não se conservam.
E com o não aproveitamento o momentum
também não se conserva.
Sobre uma unicidade geral.
Assim,
encontramos uma unicidade geral onde é incluído a energia, campos, partículas,
dimensões, movimentos, momentos pelo magneto Graceli do espaço denso.
Teoria quântica do limite
intransponível entre dois extremos.
O fóton é
constituído pelo campo fotônico que faz com que o fóton tenha um limite máximo
e mínimo que não aumenta e nem diminui de tamanho, campo, eletromagnetismo,
luminescência, temperatura e energia
entre estes dois extremos. Ou seja, fica confinado entre dois extremos.
Este
confinamento acontece com as partículas e o sistema atômico.
Indeterminalidade dimensional
Graceli.
Imagine dois
astros em translação, rotação, inclinações oscilatórias rotacionais e
translacionais, com elipsidades e ovacidade, variação conforme se aproximam e
se afastam de faixas, camadas, caudas Graceli, fenômenos de vareduras Graceli,
ações magnestostáticas Graceli no espaço, e outros fenômenos.
Estes astros
podem ser a terra e a lua, ou outros dois. Ou três ou mais.
Se medirmos
a exatidão de um ponto no espaço entre dois sistemas não será encontrado, pois
dependerá de cada variável e de cada ponto de partida, logo, um ponto ínfimo
será indeterminável.
Pois, o
tempo como a medição de pontos no espaço dependem do movimento e de todas as
condições que partem para ser encontrado este ponto.
Assim, temos
as variáveis de movimentos.
De posições.
De energia e
outros fenômenos e agentes Graceli determinantes de posições e movimentos.
Assim, o
tempo dimensional também se torna indeterminável, pois o tempo exato não será
encontrado no espaço, mesmo usando a velocidade da luz [c].
Porém, o
tempo não tem como voltar ao passado. E é varia e é indeterminável no presente
e para o futuro.
Este tempo é
o tempo dimensional, o tempo como realidade em si não existe.
Esta mesma
indeterminalidade dimensional se pode fazer com gráficos em rotação, movimentos
de inclinações oscilatórios, ovacidade e elipsidade.
E se pode
desenvolver um cálculo indeterminado oscilatório dimensional em relação a dois
ou mais gráficos. Considerando infinitas variáveis.
Teoria Graceli de fenômenos orbitais
e rotacionais.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Parte deste
trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua
publicação.
Alguns Fenômenos Graceli.
Lançamento e retração [aceleração e
desaceleração].
Ação de repuxo e empuxo.
Deformação variável.
Ovacidade.
Retorcimento na inclinação.
Oscilação e fluxo na ovacidade.
Meio magnetostático.
Ação de varedura Graceli
Ação de faixas e camadas Graceli
A ação de repuxo, empuxo e deformação
variável e com fluxo levando a ovacidade e deformação [retorcimento] da órbita e
translação se pode falar que é um lançamento seguido de uma retração na
aceleração e um retorcimento na inclinação levando a uma oscilação e fluxo e
uma ovacidade na elipse pelo lançamento no periélio [no caso lua e cometas] e fechamento no afélio, e quando um passa
pelo outro [no caso entre júpiter e saturno] quando um altera a órbita e
aceleração do outro.
Teoria Graceli cósmica do repuxo pela
ação magnetostática.
O fenômeno
Graceli do repuxo e do empuxo pela ação magnetostática no espaço produz um
espaço de energia entre dois astros, ou entre dois sistemas, isto pode ser
comprovado em nebulosas que tem um centro de energia como se fosse um vazio. OU
SEJA, duas nebulosas muito próximas e que uma se mantém ligada a outra nas
extremidades e no centro o fenômeno Graceli de ação de repuxo pelo
magnetostático faz com que haja um vazio de matéria solidificada, porém, existe
um campo magnetostático produzindo o que parece ser um vazio.
Este vazio
para muitos parece um buraco, porém, são duas nebulosas com as extremidades
muito próximas e o centro com a ação magnetostática Graceli agindo, fazendo com
que há uma interação de campo magnetostático entre as duas, produzindo um campo
entre as duas, e que mantém este afastamento progressivo no centro.
Provavelmente
no futuro as duas se afastarão e teremos duas nebulosas menores. E sem este
vazio naquele ponto onde foi direcionado um telescópio.
Outro são os discos e espirais.
Os discos
são produzidos pelas faixas Graceli no espaço, na produção dos alinhamentos.
Os braços
das espirais são formados pelo desenvolvimento do sistema galáctico, porém a
ação Graceli de repuxo faz com que se mantenha um afastamento progressivo entre
as estrelas e formam-se os braços no espaço, formando os braços espirais. Este
mesmo fenômeno progressivo também ocorre na distância dos astros, anéis e
atmosfera.
Outro são os
braços mais afastados que entram em retorcimentos continuados. Ver teoria de
astronomia de retorcimentos continuados e inversões continuadas após as fases
que passam pelas faixas e camadas Graceli – Já publicadas na internet.
Outros são discos já completamente côncavos, ou não côncavos.
Na maioria das galáxias as encontramos como um disco e
braços, com o centro e a extremidade um pouco mais volumosos, e a parte
intermediaria mais afinada, isto se deve às faixas Graceli, porém, algumas
galáxias são um pouco côncavas, e outras com alguns braços com uma grande
inclinação formando um arco em torno do resto da galáxia. Isto se deve a uma
fase mais adiantada e final deste braço e que já se encontra muito longe das
faixas Graceli da galáxia.
Assim existe a ação Graceli de repuxo [ onde não deixa se
aproximar] isto acontece quando um astro ou aglomerado passa próximo de outros.
Isto é produzido pela ação magnetostática.
E que também produz o fenômeno de varedura. Como veremos a
frente.
Outro são as faixas Graceli de energia, que produz o
alinhamento dos astros.
Outro são as camadas Graceli que produzem o esticamento e
arredondamento das órbitas. Ou seja, tem ação direta sobre as elipses, pois, em
alguns pontos a elipse tem o seu grau de abertura aumentado, e conforme o astro
se aproxima de outra extremidade vai acontecendo um fechamento do grau da
órbita.
Ou seja, as órbitas são elipses ovais e retorcidas [na
inclinação].
O que produz esta ovacidade orbital são as ações do
magnetostático, das caudas Graceli, faixas e camadas Graceli.
Esta ovacidade e retorcimento se confirma nas órbitas da lua
e dos cometas.
Causas Graceli das elipses e da ovacidade.
A ação magnetostática e as camadas Graceli explicam a
abertura de órbitas no periélio que produz o fenômeno da ovacidade, explica a
causa da elipse, e por que astros com órbitas grandes tem excentricidades
grandes, como o caso de cometas. Pois, as de órbitas pequenas tem pouca
distância para afinar a órbita, enquanto as de órbitas grandes tem grandes
distâncias para afinar as órbitas, com isto aumentam a excentricidade e a
elipse.
As caudas Graceli de energia no espaço tem ação sobre
fenômenos diversos, e principalmente em cometas que passam próximos de astros e
dá a volta no astro alcançando as caudas de energia e campo da mesma.
Assim, temos.
1-
Ação
magnetostática de repuxo no espaço.
2-
Ação
de alinhamento e empuxo pelas faixas Graceli no espaço e dentro os astros e
galáxias. Produzindo discos e espirais, e outros fenômenos.
3-
Ação
das camadas Graceli produzindo órbitas ovais.
4-
Caudas
produzindo arrastões e deformando órbitas e caudas.
E produz as
fases tanto nos sistemas astronômicos quanto nos cosmológicos.
As galáxias
passam pelas mesmas fases Graceli que passam os sistemas de astros, porém se
deve fazer umas teorias a parte.
Ou seja, uma
teoria da microfísica, astronomia, cosmologia, fisicologia cósmica, e a
espaçofisicologia.
Astrofisicologia
e espaçoenerticologia Graceli.
Astronomia
Graceli de repuxo, empuxo e retorcimento de sistema energéticos, astronômicos e
fisicológicos.
Esta parte
da astrofisicologia Graceli trata dos fenômenos visíveis e invisíveis em forma
de bolsas, cinturões, anéis, pacotes de temperatura, marés e sismos, caudas de
energia, vassouras de arrastos dentro dos astros e no espaço. E suas variações e deformações conforme outro sistema
de energia se aproxima e se afasta.
É simples
entender imagine um cometa que passa próximo do sol conforme os constituintes
desta cauda uma parte terá sentido para o sol, e conforme outros constituintes
químicos terá sentido inverso, ou só acompanhará a parte traseira do cometa. O
mesmo acontece com outras formas e estágio de energia de astros no espaço.
Que também
terá ação sobre a dinâmica, órbitas e processos físicos e químicos.
Estes
fenômenos ocorrem dentro dos astros, na sua atmosfera, nas faixas e camadas
Graceli, nas caudas magnéticas, nas auroras, nas faixas Graceli magnéticas
espaciais e interiores, marés, sismos, correntes térmicas, correntes de
radiação, etc.
Um astro
quando passa ou se aproxima de outro, um produz no outro astro fenômenos de
repuxo ou de empuxo [impulsiona ou atrai] alterando todos os fenômenos que
ocorre no outro astro que se aproxima.
Considerando
que o astro vai além do seu limite esférico e material, incluindo
prolongamentos atmosféricos, e de caudas, discos, camadas e faixas Graceli, e
que um pode alterar os fenômenos do outro conforme a aproximação, como no caso
do fenômeno Graceli de varedura [como já foi citado em outros textos de
Graceli].
As caudas
tanto de cometas quanto magnetostática também sofrem alterações conforme o
repuxo e o empuxo.
O mesmo
acontece com os sistemas, e discos de sistemas que passam por retorcimentos, e
estes retorcimentos são alterados.
Há um
alinhamento através de discos de sistemas de astros e de faixas Graceli no
espaço.
Ou seja, há uma natureza de fenômenos que ocorrem no espaço e
dentro dos astros com uma física própria e variações próprias, isto é outra
física que ocorre no espaço e dentro dos astros.
E que merece um estudo a parte que é a espaçoenergeticologia.
Sobre as oito dimensões –
Quatro de energia – de Graceli. Já publicados na internet e
nos meus livros.
E o princípio Graceli da equivalência entre tempo, movimento
e energia.
Pois, a energia produz o movimento, e o tempo é a medida do
movimento e suas variações.
Ou seja, só é possível o tempo existir na dependência do
movimento, e o movimento é causado pela energia.
O magneto Graceli produz a energia e a matéria [ver código
Graceli da natureza - na internet].
Magneto Graceli = Energia = movimento = tempo.
Princípio Graceli da equivalência das três dimensões
espaciais com a matéria e a energia.
Pois, a medida dimensional espacial de um ponto a outro
depende da matéria e da sua densidade, e a matéria e densidade dependem da
natureza dimensional da energia.
Ou seja, se a natureza fosse só variável e sua constituição
física não fosse também densa e dura, a natureza não teria como ser medida por
dimensões pré-constituídas pela própria natureza da matéria. E o que leva a
matéria a ter também esta natureza densa é a energia.
Assim temos.
Magneto Graceli = Energia = matéria = natureza densa =
dimensão espacial.
Unicidade dimensional Graceli pela energia para oito
dimensões.
Considerando as outras quatro dimensões Graceli que são de
energia temos assim uma unicidade e uma equivalência dimensional pela energia.
As outras quatro dimensões de energia – de Graceli se
encontra publicados na internet.
Teoria
Graceli de Indeterminalidade fenomênica e variabilidade ínfima continuada, e
fluxos e retorcimentos.
Teoria
Graceli de astronomia do campo magnetostático espacial.
Trigésima
segunda teoria Graceli de astronomia.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Parte deste
trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua
publicação.
Fundamenta-se
em.
Agente
Graceli alterador cósmico.
Alterador de
órbita e rotação. O alterador de órbitas, discos, espirais, cinturões, anéis e
rotação acontecem quando estes entram num sistema ou se encontram próximos de
agentes alteradores, como no caso de cinturões de asteróides próximos de
júpiter, ou quando saturno se aproxima ou passa por júpiter. Ou quando a lua se
aproxima do sol que estes sofrem alterações por causa da proximidade.
Isto também
acontece no espaço com discos e espirais de galáxias.
Agente
Graceli de fenômeno magnetostático de varedura espacial. Como no caso entre
júpiter e saturno, e júpiter e asteróides. Que veremos mais a frente.
Retorcimentos
de órbita e rotação e de sistemas de discos e espirais.
Inversões
continuadas e variadas de discos, espirais, órbitas, e rotações. Após as faixas
e camadas graceli.
Alinhamentos,
seguimentos de movimentos e rotações, e acompanhamentos de sistemas.
Agentes
Graceli de alinhamentos e movimentos de lateralidade que são as faixas Graceli.
Agentes
Graceli de seguimentos de movimentos e acompanhamentos no espaço que são as
camadas Graceli.
Provas das
teorias de Graceli.
Uma das
provas das teorias de Graceli é a variação da órbita de mercúrio que tem uma
pequena desaceleração quando se aproxima
do sol [no periélio] e tem uma pequena aceleração quando está saindo do
periélio.
Isto também
acontece com a lua e cometas.
Provando que
a gravidade não produz o movimento, mas sim produz o repouso. Mas, as dinâmicas
dependem dos fenômenos Graceli defendido em suas teorias – ver publicadas na
internet.
Esta
variabilidade ínfima, infinita e constante nos leva a uma forma de
indeterminalidade fenomênica.
Outro ponto
é a variação da órbita da lua que tem uma diferença na excentricidade conforme
a terra se aproxima do sol.
E também
ocorre uma variação na inclinação da órbita da lua conforme ela se aproxima do
sol.
Outro ponto
é a abertura da órbita de cometas, lua e de mercúrio quando mais próximos do
sol. Formando as órbitas ovais Graceli.
Outro ponto
é o princípio Graceli do aumento do grau da convexidade da órbita da lua em
relação ao sol, quando a terra se aproxima do sol, no periélio.
Temos nestes
pontos mais algumas formas de indeterminalidade fenomênica e variabilidade e
fluxos ínfimos.
Sobre a
função das faixas e camadas Graceli.
Há cometas
que desapareceram quando se aproximaram do sol, isto se pode ligar à radiação
do sol, mas a cometas que já desapareceram quando se aproximaram de júpiter e
seu sistema de satélites, e há cometas que desapareceram quando se aproximaram
da terra, como no caso do cometa Bradfield em 10 de outubro de 1978.
Ou seja,
isto é mais uma das provas das faixas e camadas Graceli espaciais, que além de
ter função sobre as órbitas, formas e dinâmicas também tem função sobre a
natureza física e química dos astros.
Temos neste
ponto mais uma indeterminalidade em relação ao desenvolvimento químico e físico
do cometa. E formas de caudas e comas e órbitas e rotações.
Como também
tem ação sobre as órbitas, comas e caudas dos cometas.
Teoria
graceli do campo magnetostático espacial.
Há um campo
no espaço que a energia magnética do astro produz, e que impede que os astros
se choquem e se aproximem até um limite, e que podem dividir e destruir alguns
cometas conforme a aproximação.
E que também
causa as faixas e camadas graceli e com movimento rotacional próprio produz o
fenômeno do acompanhamento e alinhamento no espaço quando na forma de faixa
graceli.
Ou seja, o
espaço em volta dos astros não é um vazio, mas um complemento espacial do astro na forma de energia magnetostática e
com rotação própria.
Esta energia
magnetostática espacial segue o movimento rotacional do astro produtor, com
isto faz uma varedura de ação sobre outros astros [fenômeno Graceli de varedura
espacial], isto é provado com a órbita da lua quando se aproxima do sol, e com
júpiter e saturno quando um se aproxima do outro. E com os asteróides quando
estes se aproximam do júpiter.
Assim, os
astros secundários são inseridos dentro deste meio físico e energético, por
isto que acompanham os primários no espaço.
Assim, temos
um sistema de astro, meio magnetostático e de secundário com rotação e
translação e variações e fluxos no espaço.
Neste ponto
há mais uma indeterminalidade.
Segunda a
teoria da gravidade há uma atração.
Já pela
teoria graceli do magnetostático espacial ocorre o contrário, ou seja, o efeito
produz uma repulsão, impulsão, afastamento, produzindo a recessão, trabalhando
para não deixar que ocorra um encontro de astro no espaço.
Outro ponto
é que no sistema não há o que chamamos de translação, mas sim, translação é a
rotação de todo sistema.
Enquanto na
relatividade geral é o espaço que se encurva com a massa.
No sistema
magnetostático não é a massa que encurva o espaço, mas sim, o campo se encontra
em rotação pela rotação da matéria e energia do astro, formando um único
sistema, e sistemas primários. E tem a função de repulsão que diminui em
intensidade e alcance com a distância. Por isto que a recessão diminui em
aceleração com a distância, porém, também tem a ação da energia do astro e das
camadas e faixas graceli passando pelo sistema de fases.
A ação
repulsiva é que não deixa que os astros se encontrem no espaço, e que mantém
uma distância entre eles e produz a recessão e o afastamento.
Esta
diferença de distância se encontra entre marte e júpiter, e outros astros.
Por este
sistema se fundamenta os fenômenos do acompanhamento, seguimento de sentido de
movimento e quiralidade, recessão e afastamento, e o fenômeno
rotação-translação que ocorre nos cinturões e anéis.
Assim,
temos,
Fórmula.
Movimento =
energia = ação magnetostática espacial = rotação [translação espacial e do
sistema] = recessão = repulsão / índice
de progressão de tempo de desintegração de energia, ou índice de decréscimo de
ação magnetostática espacial, ou índice de progressão de distância.
M=e mag e =
r =te = r =r / ipde [ou] ida mag e [ou] ipd.
Inclui nesta
teoria a natureza perpendicular produzida pelas faixas graceli.
Como uma natureza
magnetostática do espaço com função rotacional e de afastamento, e com a função
das faixas graceli com ação perpendicular, produzindo os anéis, cinturões,
achatamentos, alinhamento, inclinações, e movimento rotacional e translacional
de lateralidade.
A natureza
de camadas na produção das esferas.
Caudas e
discos graceli.
A natureza
das três categorias dos estados da matéria.
A natureza
das quatro dimensões Graceli de energia e a natureza dimensional do espaço
magnetostático, ou seja, com o espaço magnetostático com suas funções naturais
passamos a ter cinco dimensões graceli de energia, ou seja, o universo passa a
ter nove dimensões físicas.
A natureza
indeterminada propostos pelas teorias de Graceli.
As fases,
sistemas, e fluxos defendidos pelas teorias de Graceli.
A
alternancidade de agentes causadores nos fenômenos e a teoria da
multiplicidade.
Categorias
da natureza da matéria.
Espaço denso
de magneto Graceli.
Natureza
magnetostática.
Matéria
solidificada.
Princípio
Graceli da multinatureza.
Como temos
dentro dos astros camadas, núcleo, faixas de energia e campos, temos também
fora do astro uma multinatureza, com varias funções conforme o posicionamento
onde os astros entram ou não dentro das faixas Graceli, e conforme a distância
que muito próximos estão dentro de um campo gravitacional e um pouco mais
distante já entra em outra camada – ou de vácuo, ou de espaço denso, ou de
natureza magnetostática, por isto que os cometas quando estão próximos do sol o
de planetas sofrem alterações nas suas órbitas.
Conforme o
sentido do movimento – direto ou retrógrado há variações esperadas. Como
aumento de velocidade, de órbita, de cauda. Ou decréscimo de velocidade,
órbita, caudas ou coma.
Com isto,
pode-se afirmar que há uma multinatureza de camadas conforme a distância, a
origem produtora do meio.
Com isto se
pode afirmar que conforme a intensidade produtora do meio e distância há
camadas e cada camada também é constituída de movimentos.
E estes
movimentos tem ação sobre outros fenômenos.
Um fenômeno
que prova as faixas Graceli é quando um cometa entra na faixa eclíptica da
terra, e este cometa tem um desvio na sua inclinação.
Outro
fenômeno que prova as camadas Graceli é que conforme a distância que um cometa
se encontra do sol ele terá a sua excentricidade um pouco aumentada ou
diminuída.
Estes
fenômenos se chamam fenômenos de variação orbital Graceli. Que é o
arredondamento ou esticamento de órbita, e o aumento ou decréscimo de
inclinações.
Sobre a
natureza de camadas, faixas e magnetostática.
Observou nas
órbitas dos cometas que passaram próximos de júpiter que houve uma alteração
nas órbitas de todos os cometas.
Conforme a
aproximação e a posição em relação ao plano equatorial de júpiter os cometas
tiveram um maior alinhamento de inclinação orbital e rotacional. Confirmando as
faixas graceli espaciais.
Outro ponto
é o retorno deste cometa [depois que realizou a curva pelo sol] ele pode
acelerar a translação e transformar a sua órbita em hiperbólica.
Ou seja, ao
transformar a órbita ele sai da camada graceli e entra em outro meio espacial,
que é o magnetostático. Pois, ele entra num meio acelerativo e não de freio.
Pois, muito
próximo ele se encontra no gravitacional e este diminui o movimento e não
aumenta.
Cometas de
período longo que tenham um periélio próximo
à órbita de júpiter, inclinação próxima do plano orbital do planeta e
trajetória mais ou menos paralela à dele, são os tem maiores probabilidades de
terem suas órbitas reduzidas [ no curso de algumas revoluções] à categoria de
períodos curto.
O plano
orbital de júpiter neste caso são as faixas Graceli de energia campo, que
diminui a inclinação e os aproximam de um alinhamento ao plano orbital no
sistema solar, e aumentam o movimento de lateralidade.
Todos os
planetas interferem nas órbitas dos cometas conforme a distância e posição no
espaço que os mesmos passam em relação à faixa Graceli.
Os que
encontram júpiter de frente e os de periélio curto, ao passar pelo planeta em
seu caminho para o sol são lançados em órbitas hiperbólicas.
Ou seja,
neste ponto já temos camada do magnetostático agindo.
Pois, a
função gravitacional e atrativa e desacelerativa.
E a função
da camada magnetostática é repulsiva [de produzir afastamento] e acelerativa.
Cometas de
periélio curto que cruzam com júpiter depois de passar pelo sol são lançados em
elipses retrógradas, que se convertem em hipérboles quando o cometa dá de
encontro com júpiter num posterior retorno.
Esta
situação de como vai ser a órbita de um cometa, pois depende do que ele vai
encontrar no curso da mesma.
Neste ponto
há mais uma indeterminalidade fenomênica.
Alguns
meteoros não se chocam com planetas por causa da camada magnetostática que tem
ação de sentido para fora, ou seja, altera a órbita impulsionando-a para fora.
Do contrário
já teríamos vários cometas e meteoros chocados com o nosso planeta, e eles ao
passar próximos do sol chocariam com o sol. Mas, acontece sempre o mesmo, o
cometa faz o periélio sem se chocar com o sol.
E conforme a
sua aproximação são jogados para fora.
Assim, conforme a aproximação de
planetas e do periélio – se for muito próximo será desacelerado e diminuirá a
órbita. O sentido será para dentro do periélio.
Se for mais distante estará dentro
das camadas graceli magnetostática e entrará em aceleração e acréscimo de
órbita e poderá a vir desaparecer com repetições de órbitas.
O sentido do movimento será para
fora.
E conforme a posição em relação ao
plano da faixa graceli espacial magnetostática a órbita terá uma pequena
desaceleração e sua inclinação será diminuída, ou seja, se alinhará com o plano
de órbitas do sistema solar.
Nas faixas
Graceli o sentido de ação é transversal e não para dentro ou para fora.
OU
SEJA, é um plano em disco que segue os
equadores dos astros, formando um meio magnetostático transversal e com sentido
de ação dos lados para o interior da faixa Graceli.
Teoria
Graceli da natureza fenomênica da indeterminalidade.
Forma uma
natureza de incertezas, indeterminada, variável, de fluxos ínfimos e macros. De
alternancidade de camadas, faixas, agentes e meios conforme a posição que se
encontra no espaço.
E que também
altera a estrutura, a química, caudas e comas, luz e reflexão, rotação, por isto que um cometa
em toda sua vida passa a ser uma incógnita.
É como um andarilho
que sabe que vai, mas não sabe para onde, e nem onde vai parar, ou se vai se
transformar em dois ou mais. Ou sua viagem ficará pela metade.
Com isto
temos uma prova da natureza de camadas, meios e agentes do espaço.
Outro ponto
de fundamental importância da natureza dual ou mais de que dual [ gravidade e
magnetostática] e espacial denso.
É que
enquanto um freia e atrai, com sentido para dentro.
O outro
acelera e impulsiona para fora. Com sentido para fora.
Para isto há
vários exemplos e observações. É só confirmar o movimento de recessão da lua,
terra, e todos outros astros.
E na posição
para as faixas Graceli acontecem os fenômenos transversais e movimentos de
lateralidade.
Fora do meio
magnetostático o espaço denso fica soberano, e temos uma terceira fase. Que é a
fase da energia própria e progressões de instabilidades. E retorcimentos de
órbitas e rotação levando aos movimentos de inversões e retrógrados
continuados.
Fora das
camadas magnetostática segue a lei Graceli do tamanho e da distância.
Onde quanto
menor e mais distante o cometa e satélites maiores são os irregularidades,
inclinações, excentricidade, fluxos, variações, retorcimentos de orbitas,
rotações e de sistemas de astros e galáxias e inversões de movimentos.
Princípio
Graceli da variação orbital pelo posicionamento.
Um fenômeno
que acontece com a aceleração da lua que
varia conforme se aproxima do sol e conforme se encontra em que lua –
minguante, crescente, nova ou cheia.
Também
acontece com as acelerações de júpiter e saturno quando um passa pelo outro – o
que está atrás reduz a velocidade do outro.
E o que está
na frente aumenta a velocidade do outro.
Provando que
há uma cauda magnetostática atrás do astro, que acelera a velocidade de astros
que vem atrás.
Fenômeno do
meio e arrastão Graceli.
Levando em
consideração a distância entre júpiter e saturno isto não é apenas uma cauda,
mas um meio magnetostático em movimento que o astro produz e o arrasta pelo
espaço.
Outro
fenômeno ocorre com os asteróides que
eles se alinham formando um cinturão, como que tenham que ficar naquele limite
por que júpiter não deixa que os mesmos o ultrapasse.
Ou seja,
enquanto a camada Graceli de meio magnetostático do sol impulsiona os
asteróides para fora, já a camada de meio magnetostática de júpiter impulsiona
os asteróides para frente, mantendo os asteróides num posicionamento entre os
dois astros.
Isto explica
a causa do cinturão de asteróides .
E para isto
ser verdade deve-se ser encontrado uma grande quantidade de cometas próximo do
cinturão.
E haver uma
pequena deformação côncava da órbita em relação a júpiter quando os asteróides
estão próximos de júpiter.
Ou seja, a
ação magnetostática de júpiter os lançará em direção ao sol.
O meio
magnetostático e o fenômeno de arrastão do meio na forma de movimento e
varedura rotacional no espaço é uma das causas fundamentais para manter a
distância e progressão entre os astros.
Principalmente
a ação de repulsão de ação magnetostática.
Isto que
impede que muitos astros se choquem.
E há uma
indeterminalidade fenomênica.
Teoria Graceli de astronomia de
multiplicidade.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Indeterminalidade
Graceli diferencial e ínfima para oito dimensões. Terceira indeterminalidade
graceli.
a- Imagine um corredor B que está numa
lateral de um campo, e outro na outra lateral, com isto o B sai de seu ponto de
partida em relação ao A, mas o A também está na linha da lateral. Com isto a
linha que o B vai fazer é uma linha diferencial curva e que varia em cada
ponto, e em cada ínfima aceleração do movimento teremos um valor diferente para
cada ponto e cada instante. Variável conforme a aceleração e variações dos
dois.
b- Se considerarmos que um corredor C se
desloca em relação ao B, e um D em relação ao C, assim infinitamente e
infimamente teremos uma indeterminalidade ainda maior. Levando em conta o
posicionamento e as variações de movimentos e acelerações de todos, inclusive
do sistema em que se encontram.
c- Se considerarmos a energia, o meio, e
o próprio sistema em movimento teremos uma indeterminalidade em relação a oito
dimensões – que neste caso é incluído as dimensões de Graceli da energia, e
movimento do meio e do espaço denso e das faixas e camadas Graceli.
As quatro
dimensões de Graceli de energia já foram publicadas nos livros de GRACELI e na
internet.
Sopa astronômica GRACELI
O CONJUNTO DE TODOS AGENTES NA
PRODUÇÃO DE TODOS OS FENÔMENOS ASTRONÔMICOS.
O
MAGNETISMO.
MONOPOLOS
MAGNÉTICOS.
AÇÃO
CENTRÍFUGA.
ENERGIA.
TEMPERATURA. E radiação.
FAIXA E
CAMADAS GRACELI.
Fisicidade e
quimicidade.
INVISIBLE
PHYSICS.
Movimentos
de magnetismo, monopolos magnéticos, fisicologia, movimentos de sismos, e
campos, movimentos e variações de caudas, faixas, discos e camadas Graceli.
FENOMENOS
NÃO VISIVEIS.
Divisão de
Graceli dos Estados da matéria.
Os super
energéticos. Plasma.
Os
materializados – sólido, líquido, gasoso.
Os
transparentes [invisíveis] - os que não
chegaram a ser moléculas - OS DE Graceli
- espaço denso. Radiação, campos,
faixas e camadas Graceli – magneto Graceli e o componente alquímico Graceli.
PROVA DAS
TEORIAS DE GRACELI.
Uma das
provas das teorias de Graceli sobre as distâncias, afastamento pela ação da
radiação, formação dos astros pelos primários produtores, formato, esferificação,
tamanho do diâmetro, achatamento é a progressão das distâncias entre os
secundários, e a diferença entre distância e tamanho que existe entre marte e
júpiter, e entre os satélites de saturno réia e titã.
Ou seja, a
mesma variação que EXISTE entre marte e júpiter também existe entre réia e
titã.
Outra prova
das faixas Graceli é o fenômeno do alinhamento orbital, quando o astro se forma
fora da faixa ele produz um movimento lateral se direcionando para dentro da
faixa Graceli.
Temos neste ponto
dois novos fenômenos Graceli. O movimento de lateralidade e o fenômeno Graceli
de alinhamento.
Ao sair da
faixa graceli ele passa a ter um movimento lateral inverso – de desalinhamento
orbital e fenômeno inclinatório
progressivo e continuado. Porém, desacelerado. Produzindo os movimentos
inversos e Órbitas retrógradas continuadas.
As estrelas
surgem de uma bolsa de plasma que se condensou
a partir do espaço denso de magneto graceli e iniciou todo o processo de
formação da bolsa de plasma Graceli. Dando início às estrelas.
As estrelas
não surgiram num só momento, mas num processo continuado que acontece até hoje
– transformando espaço denso de magneto graceli em energia, campos e matéria.
Os discos de
faixas graceli no espaço e dentro dos astros são formas DE ENERGIA-CAMPOS QUE EXITEM E SE ALINHAM NO
EQUADOR DOS ASTROS E PARTÍCULAS.
QUE TEM AÇÃO
TRANSVERSAL EM RELAÇÃO A UMA LINHA DE ENERGIA NO ESPAÇO.
A faixa
graceli é um disco de energia-campo alinhado ao eixo do equador e que tem ação
transversal produzindo o alinhamento das órbitas, diminuindo a inclinação.
Tem ação
sobre o alinhamento rotacional e translacional, produzindo o movimento de
lateralidade.
As faixas,
caudas, discos, camadas Graceli tem movimento e órbita no espaço. Este
movimento segue o movimento direto dos astros. Ou seja, como a que segue a
rotação da terra as faixas, caudas, discos, e camadas também seguem o sentido
do movimento de todo sistema.
Ou seja,
todo sistema se encontra em movimento e acompanhando o sentido de movimento do
sistema.
Porém, a
variação de energia de alguns astros podem fazer com eles saem do sentido de
movimento, mesmo estando dentro das faixas graceli.
Os
movimentos podem ser.
Rotacional.
Translacional.
De
afastamento [recessão].
De
lateralidade.
De retorcimento.
De balanço,
fluxos e oscilação. Principalmente os da fisicologia [ dentro dos astros].
E
invertidos, transversais e retrógrados.
Teoria da
natureza da quiralidade e sentido único do movimento dos astros e sistemas.
Um fenômeno
que não foi atacado pelos cosmólogos é a quiralidade – Por que os astros,
galáxias e faixas graceli tem o seu movimento em sua maioria voltados para um
lado. Como a lua que translada na mesma direção da terra.
Está certo
que pelas teorias de Graceli o secundário se forma pelo primário e nasce dentro
de um sistema Graceli em movimento rotacional. Isto se confirma nos movimentos
dentro dos astros, da atmosfera, dos anéis e cinturões.
A reposta é
que todo sistema se encontra em movimento rotacional e teria que ter um sentido
para um dos lados.
O sistema
rotacional produz o acompanhamento espaço afora dos astros. Como a lua que
segue a terra e ambos seguem o sol, e todos seguem a galáxia. Que é a teoria
dos sistema de graceli.
Porém, ao
sair das faixas e camadas Graceli esta
densidade diminui e os astro desenvolve outros fenômenos. E se despreende
conforme o seu afastamento e se tornam astros soltos e vagueiam no espaço. Fora
de qualquer sistema. Por isto que muitos cometas não voltam.
Os fenômenos
Graceli se dividem em.
Dentro dos
astros – os fisicológicos.
Os dentro
das faixas e camadas graceli.
E os fora
das faixas e camadas Graceli.
Os monopolos
magnéticos, atmosferas, cinturões, anéis, esferas, faixas e camadas Graceli já
nascem dentro de um sistema em rotação. E as faixas e camadas Graceli fazem
parte deste sistema de densidade e rotação.
Assim, temos
uma teoria de sistemas Graceli, de fases Graceli, de fenômenos Graceli, de
fluxos e unicidade Graceli.
Prova
contundente das teorias de Graceli.
Vê-se que os
satélites desenvolvem suas órbitas com inclinações conforme as faixas Graceli,
ou seja, se a gravidade tivesse alguma ação sobre as órbitas dos secundários
faria com que planetas, satélites e
cometas não tivessem órbitas inclinadas em relação ao sol. Confirma-se que tem
satélites com inclinações perpendiculares ao planeta e ao sol. Assim, temos
mais uma prova das faixas e camadas Graceli como agente de órbitas e agentes de
alinhamentos.
Assim, as
faixas Graceli além de produzir o alinhamento numa fase das órbitas também têm
ação sobre o desenvolvimento das orbitas.
É claro,
seguindo o princípio Graceli da multiplicidade da astrofisicologia Graceli, a
teoria dos sistemas, fenômenos Graceli, fases, alternancidade, fluxonalidade e
variabilidade. E outros princípios e teorias de Graceli.
Teoria
Graceli da multiunicidade.
Unicidade
numa relação direta entre os fenômenos.
E
multiplicidade na quantidade de princípios e teorias para os fenômenos
CAFQ e fisicológicos.
As camadas
graceli se dividem em.
As internas
e fisicológicas.
As
periféricas e atmosféricas – que tem ação direta sobre os monopolos magnéticos
e auroras boreal e austral, clima, a camada atmosférica.
As camadas
atmosféricas magnéticas que tem ação sobre a formação dos cinturões e anéis.
E as camadas
espaciais que tem ação sobre o movimento de afastamento produzindo o fenômeno
graceli do encurtamento e arredondamento e órbita. Ponto em que diminui a
excentricidade.
As faixas e
disco graceli tem ação sobre as órbitas, o alinhamento diminuindo as
inclinações, e produzindo o movimento de lateralidade.
E as caudas
graceli é um fenômeno graceli em que o astro se propaga no espaço deixando para
trás uma cauda de energia-campo magnético e de radiação, em que alguns
asteróides e cometas quando passam por elas sofrem alterações na coma, cauda,
no diâmetro, órbitas e velocidade, e alterações na radiação e processos
químicos e físicos.
Assim, as
faixas, camadas e caudas Graceli é uma grande descoberta da astronomia atual.
Pois consegue responder fenômenos ainda não respondidos pelas teorias atuais.
Confirmam as
teorias de Graceli.
As nebulosas
em espiral e forma de disco, provando que as faixas Graceli existem também nas
galáxias.
Que as
excentricidades e as duas inclinações são crescentes e continuadas.
Que há um
retorcimento continuado o movimento de
lateralidade,um alinhamento,
produzindo uma inversão de rotação
continuada e movimento retrógrado da translação continuado.
Isto se
confirma nos fenômenos das galáxias, estrelas, planetas, satélites, cometas e
asteróides.
Confirmação
das teorias de Graceli.
Confirma-se
a que as distâncias entre os secundários são produzidas pelas faixas Graceli e
seus fenômenos ao compararmos as diferenças entre os satélites de saturno réia,
titã e hipérion, ou seja, o mesmo salto na proporção que há entre marte e
júpiter também acontece entre réria, titã e hipérion.
Ou seja, a energia, faixas e camadas Graceli são os
produtores dos secundários e seus fenômenos, assim, o afastamento se deve à
energia e outros fenômenos e ao tempo de formação do secundário. Isto se
confirma na diferença entre os diâmetros e afastamento entre eles.
Esta mesma diferença se encontra na aceleração da rotação,
aceleração da translação, no alinhamento e formato de orbita, excentricidade, e
inclinações, e achatamento dos astros, como também na atmosfera, cinturões,
auroras, e anéis.
Esta diferença também se encontra na oscilação e movimentos anômalos das
galáxias.
Princípio Graceli das distâncias dos secundários.
Está diretamente relacionada com a astrofisicologia de
graceli e o tempo de formação dos secundários.
Se considerarmos os diâmetro dos secundários entraremos na
lacuna existente entre da progressão da distância entre marte e júpiter, e
entre os satélites de saturno réia, titã e hipérion.
Ou seja, é o tempo de formação que os mesmos levaram para se
formar enquanto se afastavam dos seus primários produtores pela ação da
energia, radiação, ação centrífuga, e faixas e camadas Graceli.
Princípio graceli da rotação dos secundários.
Está diretamente relacionada com a astrofisicologia graceli
que também se fundamenta na energia, radiação, faixas e camadas graceli por
isto que elas tem uma fase crescente dentro das faixas e camadas graceli e
decrescentes quando saem e passam a depender de sua energia, sendo a energia
decrescente, logo, a rotação torna-se decrescente.
Princípio da Astrofisicologia Graceli.
A astrofisicologia Graceli não é um estudo apenas orbital, ou
de períodos como no caso de cometas, mas relaciona um estudo do tempo de origem
do astro até a sua fase final e fora do sistema em que se encontra. Ou seja,
trabalha todas as fases e variações que o astro passa durante a sua existência.
Por isto que é a astrofisicologia graceli estruturante.
Ou seja, é uma astrofisicologia que ocorre durante a origem e
todo percurso de afastamento [recessão] do primário. Passando por todas a
fases.
Ou seja, isto confirma as teorias de Graceli da
energeticidade, radiação, faixas e camadas Graceli, fisicologia.
Leis de Graceli para fenômenos após a faixa e camada Graceli.
Desaceleração de afastamento, lateralidade, translação,
rotação, retorcimento, fluxos, balanços, movimentos anômalos e oscilatórios.
Crescimento de excentricidade, inclinações, retorcimento
rotacional e translacional, movimentos de inversão [rotacional] e retrógrado
[translacional]
Retorcimento continuado progressivo, fluxos e movimentos
anômalos continuados e progressivos.
Princípio Graceli de
balanços orbitais dentro das faixas Graceli e balanços orbitais crescentes após a
faixa Graceli.
Os balanços orbitais acontecem dentro das faixas graceli e
são crescentes quando o secundário sai da faixa graceli, e fora das faixas
graceli os balanços, excentricidades, órbitas não fixas, variação de velocidade
rotacional e translacional, aumento de retorcimento e inversões de movimentos.
Em relação a lua a inclinação da mesma em relação a ao
equador terrestre oscila entre 18,5 graus e 28,5 graus, e com isto os nascentes
mais setentrionais da lua não ocorrem
num mesmo ponto do horizonte em cada mês. A posição mais extrema para o norte
do nascente só é observada quando a lua está a 28,5 graus ao norte do equador
da terra.
Há também variações em relação à excentricidade, e as
acelerações da rotação e translação.
Isto acontece principalmente nos secundários menores e a
intensidade desta variação é diretamente proporcional ao diâmetro, a energia e
o tempo de existência do secundário. E com o potencial de energia em que o
mesmo se encontra.
Isto se confirma na orbita da lua, satélites mais afastados
de seus primários, cometas e asteróides.
O terceiro fenômeno astronômico orbital e rotacional e de
lateralidade.
Além da excentricidade, e inclinações há os fenômenos Graceli
de orbitas e rotações oscilatórias, retorcimentos, inversões, movimentos
anômalos e variações de acelerações. Que podem ser provados pelas teorias de
graceli.
A órbita da lua, cometas são exemplo de orbitas oscilatórias
progressivas, e de galáxias e estrelas mais distantes de centros são exemplo de
movimentos anômalos. Pois todos passam pelas fases graceli de antes das faixas
graceli, dentro e após.
Relatividade fenomênica.
A inclinação de 23,5 da eclíptica da terra em relação ao
equador significa que o sol nem sempre se levanta exatamente a leste, pois, é
só nos equinócios. Ao passo que no verão do hemisfério norte ele nasce ao norte
do leste e se Põe ao norte do oeste. A direção do nascente depende também da
latitude do observador. No circulo ártico, por exemplo, o sol apensas roça o horizonte
norte.
Ou seja, a própria natureza tem a sua relatividade. E quando
caminha para um mundo oscilatório, de fluxos ínfimos e progressivos a natureza
passa a ser indeterminada por ela mesma – indeterminismo fenômeno –
graceli – publicados na internet.
As teorias de graceli pelas faixas relacionam os anéis,
atmosferas equatoriais, cinturões, alinhamentos rotacionais e orbitais,
achatamento, formas em discos das orbitas e espirais de galáxias as faixas
graceli. Assim, como a quiralidade [ seguimento de sentido de movimento].
E o acompanhamento se deve as camadas e faixas graceli.
E que fazem parte do sistema graceli de energia-campo.
As faixas e camadas graceli são produzidas pela energia, a
fisicidade e a fisicologia e a astrofisicologia.
Os sistemas podem ser de energeticidade, fenomênicos,
indeterminados ou relacionados a referenciais.
A astrofisicologia graceli se divide em dento do astro.
Entre o astro e as faixas graceli,
Dentro das faixas graceli.
E após as faixas e camadas graceli.
Teoria Graceli das Órbitas ovais retorcidas
Ou seja, as elipses não são perfeitas, mas variam conforme a
sua energia e posicionamentos antes, dentro e após as faixas graceli.
Este fenômeno está presente em todas as órbitas, mas com
maior intensidade nos satélites, cometas, asteróides.
Isto se confirma na lua que tem um bojo que Varia de um
extremo a outro de sua órbita, e quando se encontra mais próxima do sol tem uma
inclinação maior para um dos lados. Com uma inclinação de 9 minutos de arco.
Ou seja, é como um pneu de bicicleta mais alongado em uma das
extremidades e retorcido após bater numa pedra.
Princípio do retorno orbital pela ação da faixa graceli
espacial.
Outro ponto é o retorno à outra extremidade como partiu
inicialmente naquela órbita de um ponto a outro.
Ou seja, se a lua tem uma variação de 9 minutos de graus
sempre quando se aproxima do sol, ou ela manteria estes nove minutos
continuadamente ou voltaria na posição inicial.
Tendo uma deformação
continuada da órbita. Porém o que acontece é que a lua volta na posição inicial
na outra extremidade. Ou seja, há uma ação lateral e transversal para acontecer
o retorno da órbita, com isto, se confirma a ação da faixa graceli espacial do
planeta terra sobre a órbita da lua produzindo o seu retorno.
Assim há duas vertentes - uma variável da ação do sol sempre
quando a lua se aproxima do sol, e outra do retorno ao alinhamento orbital
produzido pela faixa graceli.
Se não houvesse o retorno orbital pela ação da faixa graceli,
toda vez que a lua alcançasse os nove minutos de graus, e somando com sete
vezes a lua teria mais graus de arco, assim, em uma década teríamos a lua quase
formando um circulo de retorno em volta da terra, porém, isto não acontece,
pois a lua em cada acréscimo de avanço de nove minutos de graus ela retorna
mais nove minutos de graus pela ação da faixa graceli da terra. Por isto que a
lua mesmo tendo um movimento oscilatório e variável se mantém numa inclinação
próxima dos cinco graus e nove minutos.
Teoria graceli do retorno orbital pela ação das camadas
graceli.
A órbita da lua também tem uma diferença de avanço elíptico
próximo do sol, mas só que no caso são as camadas graceli que as retornam
novamente.
Este fenômeno de avanço da lua é chamado de evecção, onde a
excentricidade da lua Varia entre 0,0432 a 0,0664, dependendo da direção
relativa do sol.
Ou seja, o que faz a lua retornar na sua órbita que estava
anteriormente é as camadas graceli, pois do contrário cada vez que a lua avança
na sua órbita em direção ao sol, faria com que tantos avanços até hoje a lua
estivesse grudada no sol, e isto pode ser confirmado que não está acontecendo.
Ou seja, a lua retorna na sua órbita anterior pela ação das
camadas graceli de energia no espaço.
As camadas e faixas graceli também tem ação sobre as
dinâmicas dos astros. Tanto a rotação quanto a translação.
Sistema planeta-satelites.
Ou seja, o planeta e seus satélites formam um só sistema,
como se fosse um só corpo, ou seja, a rotação é a mesma e o centro da rotação
de todo sistema não se encontra no centro do planeta, mas sim, na média da
matéria e distância entre todos os astros que formam um sistema que compõe todo
sistema.
Outra forma também é a quiralidade ou sentido de
acompanhamento de movimento rotacional, onde a translação do secundário próximo
e que se forma do primário acompanha o sentido de movimento da rotação do
primário.
Ou seja, é um sistema que se forma em rotacional-translação.
As camadas e faixas graceli seguem este movimento e órbita.
Outro ponto do sistema é a face virada de alguns satélites
para os seus primários, como no caso da lua e outros.
E a rotação [ ou translação de cinturões e anéis] que seguem
os seus primários.
Porém, alguns saem fora, e principalmente quando saem das
faixas e camadas graceli. Pois, neste caso seguem o princípio da
excepcionalidade.
Espaçofisicologia - Sobre as faixas e camadas graceli e sua
origem.
A teoria de graceli para faixas e camadas, caudas, discos e
bolsas de energia-campo dentro da matéria e no espaço abre espaço para um novo
ramo de conhecimento que é a espaçofisicologia.
A natureza energética que inicia com a natureza magnética
presente no magneto graceli do espaço denso, que forma a natureza magnética
dentro da matéria e se prolonga pelo espaço.
Enquanto a outros descobriram o visível, Graceli descobre o
invisível de fundamental importância na formação cósmica, astronômica e física,
principalmente no alinhamento, espirais, discos, acompanhamento, sistema
primários e secundários, quiralidade [seguimento de sentido de movimento].
Achatamento de esferas, anéis, cinturões, e outros fenômenos.
Indeterminalidade
Graceli diferencial e ínfima para oito dimensões. Terceira indeterminalidade
graceli.
d- Imagine um corredor B que está numa
lateral de um campo, e outro na outra lateral, com isto o B sai de seu ponto de
partida em relação ao A, mas o A também está na linha da lateral. Com isto a
linha que o B vai fazer é uma linha diferencial curva e que varia em cada
ponto, e em cada ínfima aceleração do movimento teremos um valor diferente para
cada ponto e cada instante. Variável conforme a aceleração e variações dos
dois.
e- Se considerarmos que um corredor C se
desloca em relação ao B, e um D em relação ao C, assim infinitamente e
infimamente teremos uma indeterminalidade ainda maior. Levando em conta o
posicionamento e as variações de movimentos e acelerações de todos, inclusive
do sistema em que se encontram.
f- Se considerarmos a energia, o meio, e
o próprio sistema em movimento teremos uma indeterminalidade em relação a oito
dimensões – que neste caso é incluído as dimensões de Graceli da energia, e
movimento do meio e do espaço denso e das faixas e camadas Graceli.
As quatro
dimensões de Graceli de energia já foram publicadas nos livros de GRACELI e na
internet.
Teoria Graceli de fenômenos orbitais
e rotacionais.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Parte deste
trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua
publicação.
Alguns Fenômenos Graceli.
Lançamento e retração [aceleração e
desaceleração].
Ação de repuxo e empuxo.
Deformação variável.
Ovacidade.
Retorcimento na inclinação.
Oscilação e fluxo na ovacidade.
Meio magnetostático.
Ação de varedura Graceli
Ação de faixas e camadas Graceli
A ação de repuxo, empuxo e deformação
variável e com fluxo levando a ovacidade e deformação [retorcimento] da órbita
e translação se pode falar que é um lançamento seguido de uma retração na
aceleração e um retorcimento na inclinação levando a uma oscilação e fluxo e
uma ovacidade na elipse pelo lançamento no periélio [no caso lua e
cometas] e fechamento no afélio, e
quando um passa pelo outro [no caso entre júpiter e saturno] quando um altera a
órbita e aceleração do outro.
Teoria Graceli cósmica do repuxo pela
ação magnetostática.
O fenômeno
Graceli do repuxo e do empuxo pela ação magnetostática no espaço produz um
espaço de energia entre dois astros, ou entre dois sistemas, isto pode ser
comprovado em nebulosas que tem um centro de energia como se fosse um vazio. OU
SEJA, duas nebulosas muito próximas e que uma se mantém ligada a outra nas extremidades
e no centro o fenômeno Graceli de ação de repuxo pelo magnetostático faz com
que haja um vazio de matéria solidificada, porém, existe um campo
magnetostático produzindo o que parece ser um vazio.
Este vazio
para muitos parece um buraco, porém, são duas nebulosas com as extremidades
muito próximas e o centro com a ação magnetostática Graceli agindo, fazendo com
que há uma interação de campo magnetostático entre as duas, produzindo um campo
entre as duas, e que mantém este afastamento progressivo no centro.
Provavelmente
no futuro as duas se afastarão e teremos duas nebulosas menores. E sem este
vazio naquele ponto onde foi direcionado um telescópio.
Outro são os discos e espirais.
Os discos
são produzidos pelas faixas Graceli no espaço, na produção dos alinhamentos.
Os braços
das espirais são formados pelo desenvolvimento do sistema galáctico, porém a
ação Graceli de repuxo faz com que se mantenha um afastamento progressivo entre
as estrelas e formam-se os braços no espaço, formando os braços espirais. Este
mesmo fenômeno progressivo também ocorre na distância dos astros, anéis e
atmosfera.
Outro são os
braços mais afastados que entram em retorcimentos continuados. Ver teoria de
astronomia de retorcimentos continuados e inversões continuadas após as fases
que passam pelas faixas e camadas Graceli – Já publicadas na internet.
Outros são discos já completamente côncavos, ou não côncavos.
Na maioria das galáxias as encontramos como um disco e
braços, com o centro e a extremidade um pouco mais volumosos, e a parte
intermediaria mais afinada, isto se deve às faixas Graceli, porém, algumas
galáxias são um pouco côncavas, e outras com alguns braços com uma grande
inclinação formando um arco em torno do resto da galáxia. Isto se deve a uma
fase mais adiantada e final deste braço e que já se encontra muito longe das
faixas Graceli da galáxia.
Assim existe a ação Graceli de repuxo [ onde não deixa se
aproximar] isto acontece quando um astro ou aglomerado passa próximo de outros.
Isto é produzido pela ação magnetostática.
E que também produz o fenômeno de varedura. Como veremos a
frente.
Outro são as faixas Graceli de energia, que produz o
alinhamento dos astros.
Outro são as camadas Graceli que produzem o esticamento e
arredondamento das órbitas. Ou seja, tem ação direta sobre as elipses, pois, em
alguns pontos a elipse tem o seu grau de abertura aumentado, e conforme o astro
se aproxima de outra extremidade vai acontecendo um fechamento do grau da
órbita.
Ou seja, as órbitas são elipses ovais e retorcidas [na
inclinação].
O que produz esta ovacidade orbital são as ações do
magnetostático, das caudas Graceli, faixas e camadas Graceli.
Esta ovacidade e retorcimento se confirma nas órbitas da lua
e dos cometas.
Causas Graceli das elipses e da ovacidade.
A ação magnetostática e as camadas Graceli explicam a
abertura de órbitas no periélio que produz o fenômeno da ovacidade, explica a
causa da elipse, e por que astros com órbitas grandes tem excentricidades
grandes, como o caso de cometas. Pois, as de órbitas pequenas tem pouca
distância para afinar a órbita, enquanto as de órbitas grandes tem grandes
distâncias para afinar as órbitas, com isto aumentam a excentricidade e a
elipse.
As caudas Graceli de energia no espaço tem ação sobre
fenômenos diversos, e principalmente em cometas que passam próximos de astros e
dá a volta no astro alcançando as caudas de energia e campo da mesma.
Assim, temos.
5-
Ação
magnetostática de repuxo no espaço.
6-
Ação
de alinhamento e empuxo pelas faixas Graceli no espaço e dentro os astros e
galáxias. Produzindo discos e espirais, e outros fenômenos.
7-
Ação
das camadas Graceli produzindo órbitas ovais.
8-
Caudas
produzindo arrastões e deformando órbitas e caudas.
E produz as
fases tanto nos sistemas astronômicos quanto nos cosmológicos.
As galáxias
passam pelas mesmas fases Graceli que passam os sistemas de astros, porém se
deve fazer umas teorias a parte.
Ou seja, uma
teoria da microfísica, astronomia, cosmologia, fisicologia cósmica, e a espaçofisicologia.
Astrofisicologia
e espaçoenerticologia Graceli.
Astronomia
Graceli de repuxo, empuxo e retorcimento de sistema energéticos, astronômicos e
fisicológicos.
Esta parte
da astrofisicologia Graceli trata dos fenômenos visíveis e invisíveis em forma
de bolsas, cinturões, anéis, pacotes de temperatura, marés e sismos, caudas de
energia, vassouras de arrastos dentro dos astros e no espaço. E suas variações e deformações conforme outro
sistema de energia se aproxima e se afasta.
É simples entender
imagine um cometa que passa próximo do sol conforme os constituintes desta
cauda uma parte terá sentido para o sol, e conforme outros constituintes
químicos terá sentido inverso, ou só acompanhará a parte traseira do cometa. O
mesmo acontece com outras formas e estágio de energia de astros no espaço.
Que também
terá ação sobre a dinâmica, órbitas e processos físicos e químicos.
Estes
fenômenos ocorrem dentro dos astros, na sua atmosfera, nas faixas e camadas
Graceli, nas caudas magnéticas, nas auroras, nas faixas Graceli magnéticas
espaciais e interiores, marés, sismos, correntes térmicas, correntes de
radiação, etc.
Um astro
quando passa ou se aproxima de outro, um produz no outro astro fenômenos de
repuxo ou de empuxo [impulsiona ou atrai] alterando todos os fenômenos que
ocorre no outro astro que se aproxima.
Considerando
que o astro vai além do seu limite esférico e material, incluindo
prolongamentos atmosféricos, e de caudas, discos, camadas e faixas Graceli, e
que um pode alterar os fenômenos do outro conforme a aproximação, como no caso
do fenômeno Graceli de varedura [como já foi citado em outros textos de
Graceli].
As caudas
tanto de cometas quanto magnetostática também sofrem alterações conforme o
repuxo e o empuxo.
O mesmo
acontece com os sistemas, e discos de sistemas que passam por retorcimentos, e
estes retorcimentos são alterados.
Há um
alinhamento através de discos de sistemas de astros e de faixas Graceli no
espaço.
Ou seja, há uma natureza de fenômenos que ocorrem no espaço e
dentro dos astros com uma física própria e variações próprias, isto é outra
física que ocorre no espaço e dentro dos astros.
E que merece um estudo a parte que é a espaçoenergeticologia.
Sobre as oito dimensões –
Quatro de energia – de Graceli. Já publicados na internet e
nos meus livros.
E o princípio Graceli da equivalência entre tempo, movimento
e energia.
Pois, a energia produz o movimento, e o tempo é a medida do
movimento e suas variações.
Ou seja, só é possível o tempo existir na dependência do
movimento, e o movimento é causado pela energia.
O magneto Graceli produz a energia e a matéria [ver código
Graceli da natureza - na internet].
Magneto Graceli = Energia = movimento = tempo.
Princípio Graceli da equivalência das três dimensões
espaciais com a matéria e a energia.
Pois, a medida dimensional espacial de um ponto a outro
depende da matéria e da sua densidade, e a matéria e densidade dependem da
natureza dimensional da energia.
Ou seja, se a natureza fosse só variável e sua constituição
física não fosse também densa e dura, a natureza não teria como ser medida por
dimensões pré-constituídas pela própria natureza da matéria. E o que leva a
matéria a ter também esta natureza densa é a energia.
Assim temos.
Magneto Graceli = Energia = matéria = natureza densa =
dimensão espacial.
Unicidade dimensional Graceli pela energia para oito
dimensões.
Considerando as outras quatro dimensões Graceli que são de
energia temos assim uma unicidade e uma equivalência dimensional pela energia.
As outras quatro dimensões de energia – de Graceli se
encontra publicados na internet.
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