Relatividade e indeterminalidade de
graceli. Física, geometria e teoria do conhecimento.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of
Physics, da SBF. Para sua publicação.
Formas e percepções variam conforme a
posição, distanciamento, e velocidade constante ou variável.
Ou seja, são
relativas a observadores e aos sentidos de observação e ao posicionamento dos
mesmos.
Este relatividade
difere da de Galileu e as duas de Einstein.
Pois, esta
defende que há uma variação conforme o posicionamento, distanciamento e
velocidade dos observadores [constante ou não], pois a velocidade é um
deslocamento de posição. E se a distância e posicionamento determinam realidades
diferentes, logo, é outra relatividade.
Isto se
confirma no efeito graceli do efeito da luz para o vermelho ou azul. Nas formas
geométricas, em distorcimentos de imagens conforme o movimento [exemplo. Com uma
caneta em movimento nos dedos. Efeito de filmes onde imagens fixas [fotos] se
transformam em movimentos, etc.
E sendo que
o posicionamento é ínfimo, logo a realidade se transforma em ínfima.
Assim, temos
uma relativização e indeterminação da ciência e das formas.
Relatividade
e indeterminalidade geométrica.
Geometria
relativista e indeterminada.
A natureza
não é a mesma para dois observadores em repouso ou em movimento constante ou
variável.
Quando
olhamos, cada olho tem a sua própria visão.
Numa infinidade
de observadores isto se torna relativo e indeterminado.
Quando
olhamos um ponto em relação a um quadrado de fundo, conforme o movimento a
cabeça a distância mais próxima aumenta o espaço entre o ponto e o bordo mais
próxima do observador, enquanto a parte mais distante diminui o espaço.
Quando
olhamos uma calçada com ladrilhos vemos que os mais distantes são menores e vão se tornando retângulos em vez de quadrado
perfeito.
Se estes
ladrilhos tiverem um desenho com um circulo perfeito em cada um, este circulo
perfeito se transforma em elipse, e a excentricidade da elipse aumenta conforme
aumenta o alcance dos olhos e distância entre imagem e observador. E conforme o
posicionamento, pois, se o observador estiver sobre os ladrilhos a deformação é
menor. Mas, se estiver rente ao plano dos ladrilhos a deformação será maior.
Ao balançarmos
uma caneta nos dedos temos a noção de que a mesma esta mole.
Assim, o
movimento, a distância e o posicionamento tem ação fundamental sobre as dimensões,
a geometria, a percepção, e o conhecimento que obtemos da realidade e da
natureza.
Com isto temos a dimensão do
movimento, da distância e do posicionamento. Ver – vinte dimensões graceli – na
internet.
Ou seja, a realidade não é a mesma
para todos observadores, e isto independe de que estão em movimento [constante
ou variável] ou em repouso ou inércia.
Astrônomos antigos viram que havia diferença
entre posições de cometas quando uns observadores se encontravam em um ponto e
em outro mais distante, e esta diferença aumentava conforme aumentava a
distância entre os observadores. Isto é
conhecido como paralaxe.
Assim,
também a geometria varia conforme a posição de observadores. Como foi retratado
acima.
Assim, a
distância, o espaço, e o posicionamento são relativos e indeterminados, assim
como a geometria dimensões. Como também a percepção que temos dos fenômenos.
Ao olharmos
uma porta paralela ao plano dos nossos olhos
da parte de cima para a parte de baixo veremos que o espaço mais
distante é menor. Ao invertemos a posição da porta veremos que a parte mais
distante continua menor.
Ou seja, o
espaço é variável ao observador.
E esta variação
também depende da distância do observador.
Isto implica
conceitos filosóficos na teoria da percepção, na teoria do conhecimento, e na
teoria da realidade.
Ou seja, a
percepção passa a ser relativa e indeterminada, levando o conhecimento e
realidade do conhecimento à mesma categoria.
Ao olharmos
o plano de uma mesa grande, vemos que o plano decresce conforme os nossos olhos
vão avançando em direção a outra extremidade.
O mesmo
acontece com uma realidade e objetos em relação a observadores em movimento, ou
seja, a cada ínfimo instante do movimento temos uma posição e uma noção
diferente do espaço que a nossa percepção alcança.
Logo, a
realidade e a natureza é sempre diferente para observadores estando eles em
movimento ou não. Ou em velocidades constantes ou não.
Esta
relatividade difere da restrita e a geral, pois a restrita [de 1905] defende
que a natureza não muda para observadores em movimento constante. E a de 1915
[a geral] é a mesma para observadores em velocidade variável.
Outro ponto
é que a distância também produz uma deformação na observação, pois, a refração
da luz também varia com a distância.
Esta
variação é que tem levado certos pesquisadores a defender um universo
inflacionário de ultima hora. E sem uma causa provável.
[para isto
desenvolvi o efeito graceli para a variação da luz. Onde Doppler defendeu a
variação com a velocidade, enquanto graceli inclui a velocidade e a distância].
Imagine uma
locomotiva que vem em sua direção.
A locomotiva
é o maior veiculo enquanto o ultimo vagão é o menor.
Ao passar
por você a locomotiva se torna o menor e o ultimo vagão o maior.
Se você
mantém uma velocidade constante no meio do conjunto de veículos você vera o último
e a locomotiva do seu tamanho natural em relação ao observador.
E as
dimensões vão variar conforme o movimento varia.
Ou seja, de
qualquer forma torna-se relativo e indeterminado.
Tanto em
relação a observadores parados, em movimento constante ou variável.
Observação –
Graceli não inclui nas suas vinte dimensões o tempo como dimensão, e latitude,
longitude e altura passa a ter uma relação direta com o movimento e a energia.
[ver vinte dimensões graceli na internet].
Dois
observadores em pontos distantes observam um raio de luz, o raio que vai em
direção ao observador ¨A¨ ele tem uma
visão para o azul. Enquanto o observador que vê o raio se distanciar tem uma
visão para o vermelho. Isto se chama efeito Doppler.
Isto
acontece para qualquer observador estando ele em repouso, movimento constante
ou variável.
Porém, no
efeito graceli para a variação da luz é incluído a distância e o posicionamento
do observador em relação ao fenômeno.
E a
intensidade de variação para o vermelho ou para o azul aumenta ou diminui
conforme a variação e aceleração dos observadores.
Ou seja,
realidades diferentes para observadores em posições diferentes.
E realidades
diferentes e variáveis para observadores em movimentos constante ou variáveis.
O efeito
graceli inclui outra variável que é a distância e o posicionamento, pois,
conforme a distância e posicionamento temos uma realidade. Ou seja, o efeito
para o vermelho ou para o azul aumenta não só com a velocidade [como defende o
efeito Doppler], mas também com –
distância, velocidade e posicionamento – que é o que defende o efeito graceli.
Assim, a
velocidade da terra, do sistema solar e galáxia tem ação fundamental sobre as
observações do universo, por isto que temos a noção de um universo em expansão
e em inflação.
E por isto
que temos a noção de que ele se afasta para todos os horizontes em relação à
terra, como se a terra fosse o centro do universo. [que na verdade o universo
se encontra em recessão e não em expansão ou inflação acelerada].
Assim, a
constante de Hubble passa a ser a ¨variável Graceli¨, onde a distância,
posicionamento e velocidade do observador modifica o fenômeno em relação ao observador.
Ou seja, três variáveis grceli em vez de uma de Hubble.
Já é confirmado
em experiência que a distância modifica a frequência da luz.
Assim, temos
uma relatividade não apenas geométrica, mas também dimensional e fenomênica em
relação a observadores. E levando um observador a velocidades ínfimas e
infinitas e fracionarias temos uma das indeterminalidade graceli.
Que se fundamenta em três condições
GRACELI.
1- Distância ao observador e fenômeno ou
geometria ou dimensão.
2- Posicionamento [pois, mesmo com a
mesma distância em posicionamento diferentes temos realidades, geometria e
dimensões diferentes].
3- E velocidade e aceleração constante
ou variável, e ou repouso.
4- Sentido e direção do observador em
relação ao fenômeno, geometria ou dimensão.
Um grande
erro que pode ser reparado é a teoria da expansão e inflação do universo. Pois,
se for confirmado que aglomerados e galáxias tem uma velocidade de expansão – inflação
proporcional a sua distância em relação a terra, é sinal que as teorias,
códigos e sistemas de graceli estão certos, e que a teoria expansão - inflação
é um erro.
Se a teoria
de recessão de graceli for confirmada é por que a gravidade tem mais de uma
ação além de atração. Pois, ela fundamenta que a mesma tenha repulsão e
transversalidade.
Tratado graceli da razão relativa.
A realidade
e a natureza que captamos fazem parte das ferramentas vitais, psíquicas,
perceptivas e lógicas que temos e que a vitalidade desenvolveu para que pudesse
servir como ferramentas para a vida, a sobrevivência e a transcendentalidade.
Ou seja,
existe uma natureza que não captamos pela percepção naturalmente. Como raios
gama, rádios x, radiação cósmica de fundo e outras. Aglomerados distantes,
bactérias vírus, orgânulos celulares, etc.
Ou seja,
podemos dividir a ciência em três categorias.
1- A perceptiva natural.
2- A perceptiva através de aparelhos construídos pelos homem.
3- E a que ainda não foi capaz de ser
perceptível. Nem pela natureza humana, e nem por instrumentos.
Ou seja, a
realidade e o conhecimento também são relativos às nossas ferramentas, natureza
e percepção.
E as
construídas e o conhecimento que ainda não temos que é onde nossa percepção
ainda não alcançou e nem os instrumentos.
Contradição de teorias.
¨A lei de
Hubble determina que as galáxias se afastam umas das outras com velocidades que
aumentam em proporção diretas com as suas velocidades¨. Que na verdade era uma
constante, mas que se transformou numa variável.
A lei de Graceli inclui a distância e
o posicionamento no efeito para o vermelho e a variável para deslocamento de
recessão.
Isto é
diretamente contrário as leis de Kepler, teoria de gravitação [onde a
velocidade diminui com o inverso do quadrado das distâncias]. E contrário à
teoria da relatividade geral. Ou seja, ou uma ou outras estão ou está errada.
Um erro da
teoria expansão – inflação é relacionar a todos os afastamentos em relação ao
vermelho, como se todos aglomerados e galáxias estivessem se afastando de nós
[da terra], ou se abrindo com se abre uma flor ou água – viva quando está
nadando. Pois, algumas deveriam estar para o azul.
Mas não,
segundo a teoria acima este vermelho é em relação a terra. Como sabemos a terra
não é o centro e nem a galáxia em que ela se encontra é o centro do universo.
Pois, nós estamos num braço [espiral] da galáxia.
Logo, há um
erro nisto.
Outro ponto,
é com a distância, pois, astros mais distantes tem menos velocidade, como
aglomerados mais distantes tem maior velocidade, logo, isto se deve a variação
pela frequência da luz para o vermelho, como Graceli retratou acima.
E o espaço
mesmo sendo denso de energia, não é rígido e nem elástico, para isto ser
verdade ele deveria ser uma só peça, pois, o mesmo é ínfimo na sua divisibilidade
e constituição física.
Ou seja, o
espaço denso é sem movimento, porém, numa fase mais evoluída é o componente
primário e único da energia e da matéria.
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