Metarealidade de Graceli e unicidade.
A metarealidade é o poder e
direcionamento de uma energia cósmica, que coordena a vida, direciona ao bem, é
uma metaprogramação e aprimoramento que está além da vida e do ser.
Não é a matéria e nem a sua origem
surge da matéria, de processos físicos ou dialéticos, mas sim, de uma energia
cósmica de poder e transcendentalidade. E que direciona para a perfeição lenta
e progressiva sempre em direção ao bem.
Assim, temos.
O poder divino.
O metadirecionamento e
meta-aprimoramento.
O propósito metafenomênico e
metaexistencial.
O poder vital e de aprimoramento.
A vitalidade regendo o funcionamento
da vida.
A metavitalogia e metabiologia.
A metapsicologia [já publicada na
internet].
A interação cósmica com propósito
cósmico e existencial.
Assim, o poder é a medida de todas as
coisas.
Unicidade Graceli craciológica.
A razão só chega ao seu ápice
conforme se encontra o poder e a potencialidade. Pois, é o poder que estrutura
e programa e produz o cosmo, a realidade, a vida, o homem, a mente, a razão.
Logo, a razão é transitória e
temporal e avança conforme avança o ser no seu desenvolvimento no poder.
Logo, temos uma unicidade entre
realidade, vida, cosmo, energia cósmica, poder, vida, ser , razão,
existencialidade, epsteme.
Assim, o ser não é o ser da era, mas
o ser do poder e da temporalidade.
A razão não é a razão da era, mas a
razão do poder.
Logo, a identidade é o ápice do poder
naquele ser e razão.
A razão é o ápice do poder.
Pois, todos dependem do poder e
consequêntemente até o mesmo chegou no seu ápice de metaprogramação, ação e
funcionalidade.
Assim, a mente, a psique, a razão, o
conhecimento, a realidade é o ápice do poder na produção do cosmo, da vida, da
mente e da realidade.
Assim, o ser existe conforme o poder,
pensa conforme o poder, vive conforme o
poder, transcende conforme o poder, constrói o poder conforme o poder.
Assim, há uma unicidade geral pelo
poder.
Assim, o cosmo, a realidade, a
biologia, psicologia, existencialismo, racionalismo, epstemologia, metafísica
se tornam uma realidade única.
Ética.
A moralidade é o poder.
Não o poder dos fortes, pois no
universo cósmico, do poder divino, vital não existe fortes fracos, todos são
fases vitais e todos são constituídos por potencialidades desenvolvidas por
eles mesmos.
Assim, temos uma ciência, filosofia e
religião que se correlacionam.
Ou seja, o poder é uma realidade e
potencialidade anterior à própria vida, e o poder vital é anterior ao homem.
Assim, todos fazem parte de uma
realidade existencial e com suas funções nesta sociedade, e ninguém é acometido
de receber bondade.
Assim, a realidade maior é o que está
no cosmo, no poder e no que está dentro do ser
E de sua realidade vital e
existencial.
Os fortes podem ser os mais
organizados socialmente, os mais reprodutivos, os com maiores defesas, os com
maior potencial de comunicação. [ ver teoria de biologia da inversão de Graceli
– na internet].
Ou seja, a diferença é o que está
acima deles, que é.
O poder divino.
O poder e energia cósmica.
O poder vital.
O transcendental.
O propósito.
A vida é tão forte que ela transcende
pelo nascimento, replicação celular, rejeneração de órgãos.
Logo, o forte é o anterior, o ser
morre enquanto a vida transcende.
Assim, não há seres fortes e fracos,
mas sim vida forte regendo a vida dos seres.
E a vida pode se apresentar de varias
formas, tipos, estágios e características.
Pois, vemos os vegetais, liquens,
animais e vários estágios vitais.
A vida possui a sua própria
racionalidade, transcende, se perpetua e se autoaprimora.
E o ser é o resultado do que é a
vida.
A vida não evolui, mas se rege em
aprimoramento coordenado para uma perfeição funcional, existencial e
transcendental.
A verdade, a identidade, o conhecimento,
a razão, a lógica [pensamento lógico], a estética se encontram na vitalidade
[ver teoria Graceli do conhecimento].
A base primordial da psique não se
encontra no inconsciente, mas na racionalidade vital. Não se encontra no
cérebro, mas em todo corpo vital e no seu funcionamento.
Como já foi tratado por Graceli
existe vários tipos e inconscientes e racionalidades vitais. Não pensamos com o
cérebro, mas com a vitalidade de todo corpo.
Não sentimos com a mente, mas com a
vitalidade de todo corpo.
A vitalidade produz a estética, pois,
dentro do ser ele tem os valores do belo e do não belo, do perfeito e do
imperfeito, da ordem e da desordem.
O ser não é o ser da era, mas o ser
do poder, do cosmo, da vitalidade, da transcendentalidade.
Toda sociedade paltada num comunismo
da repressão e limitação de posses levará ao fracasso, pois, faz parte da
natureza humana e individual a luta pela posse, do eu, do individual, do
fazer-se melhor perante os outros.
Pois, a ambição faz parte da natureza
vital. E todos a possuem, até os animais selvagens. Onde o macho come os
filhotes recém nascidos para não haver concorrência futura.
Porém, outros já nascem com a função
de morrer para transcender a espécie e a vida, que é o caso dos zangões.
Logo, a sociedade do homem não está
muito diferente dos outros animais.
Até as plantas concorrem pelo sol e
desenvolvem mecanismos de defesa e ataque.
Assim, a racionalidade, o
conhecimento, a ética, a estética e a sociedade se desenvolvem conforme o poder
vital e a vitalidade.
O bem faz parte da construção da
ordem e da prosperidade, pois, do contrário teríamos uma sociedade em desordem
o que nos levaria ao fim.
A natureza vital é individualista e
reflete na mente [inconsciente], que reflete na sociedade.
Assim, as sociedades e a economia
seguem parâmetros vitais, psíquicos, transcendentais e existenciais.
O mesmo acontece com a ética, com o
sentido da beleza [estética], a verdade e identidade [elementos do conhecimento
e da razão].
Assim, a unidade se encontrar no
primordial, onde tudo emana.
O poder cósmico e o propósito onde
tudo vem a ser.
O poder vital tudo relaciona em
termos de vida, mente, ser, sociedade e razão.
Agentes cósmicos fundamentais.
1-
Poder divino, poderes e
potencialidades.
2-
Propósitos metafenomênicos.
3-
Propósitos metafenomênicos
existenciais.
4-
Propósitos metafenomênicos vitais.
5-
Metadirecionamento, direcionamentos,
programação, e aprimoramentos vitais, naturais.
6-
Vitalidade de poder e direcionamento
para a perpetuação.
7-
Fenômenos transitórios e unidades
entre eles.
Conclusão.
Encontra-se no poder e no cosmo.
No propósito, na unidade e na
vitalidade.
No poder e direcionamento natural.
E não no ser, na mente, na
racionalidade.
E tira do psicologismo, materialismo,
macanicismo, do acaso, do improviso, e da racionalidade o centro da metafísica,
direcionando-se para o poder.
Não é um realismo ou idealismo, ou
processos, mas um sistema para o divino, energia cósmica, poder,
potencialidade, propósito, metadirecionamento, aprimorismo.
Deus imanente e poder transcendente.
Deus intranscendente.
Realidade de interações.
Estágios e categorias superiores e
inferiores com ação e inter-relação entre todos.
Unidade com origem no divino.
O ser não é o ser da era, mas o ser
do poder, do propósito metadirecionado e programado.
A era é o estágio do poder naquele
tempo.
O ser não caminha para ser o
absoluto, pois, ele é transitório, mesmo a vida transcendendo é transitória.
Pois, absoluto é o primeiro e o último.
Deus rege por poderes.
Deus é a unidade.
Deus não forma a matéria.
Mas, dá vida a própria realidade em
todas as suas fases.
Deus não é a natureza, mas sim, rege
a natureza através de seus poderes.
O divino dá potencialidades à vida e
a vitalidade.
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