quinta-feira, 27 de agosto de 2020


Metarealidade de Graceli e unicidade.

A metarealidade é o poder e direcionamento de uma energia cósmica, que coordena a vida, direciona ao bem, é uma metaprogramação e aprimoramento que está além da vida e do ser.
Não é a matéria e nem a sua origem surge da matéria, de processos físicos ou dialéticos, mas sim, de uma energia cósmica de poder e transcendentalidade. E que direciona para a perfeição lenta e progressiva sempre em direção ao bem.

Assim, temos.
O poder divino.
O metadirecionamento e meta-aprimoramento.
O propósito metafenomênico e metaexistencial.
O poder vital e de aprimoramento.
A vitalidade regendo o funcionamento da vida.
A metavitalogia e metabiologia.
A metapsicologia [já publicada na internet].
A interação cósmica com propósito cósmico e existencial.

Assim, o poder é a medida de todas as coisas.

Unicidade Graceli craciológica.
A razão só chega ao seu ápice conforme se encontra o poder e a potencialidade. Pois, é o poder que estrutura e programa e produz o cosmo, a realidade, a vida, o homem, a mente, a razão.

Logo, a razão é transitória e temporal e avança conforme avança o ser no seu desenvolvimento no poder.

Logo, temos uma unicidade entre realidade, vida, cosmo, energia cósmica, poder, vida, ser , razão, existencialidade, epsteme.

Assim, o ser não é o ser da era, mas o ser do poder e da temporalidade.

A razão não é a razão da era, mas a razão do poder.

Logo, a identidade é o ápice do poder naquele ser e razão.

A razão é o ápice do poder.

Pois, todos dependem do poder e consequêntemente até o mesmo chegou no seu ápice de metaprogramação, ação e funcionalidade.

Assim, a mente, a psique, a razão, o conhecimento, a realidade é o ápice do poder na produção do cosmo, da vida, da mente e da realidade.

Assim, o ser existe conforme o poder, pensa conforme  o poder, vive conforme o poder, transcende conforme o poder, constrói o poder conforme o poder.

Assim, há uma unicidade geral pelo poder.

Assim, o cosmo, a realidade, a biologia, psicologia, existencialismo, racionalismo, epstemologia, metafísica se tornam uma realidade única.

Ética.

A moralidade é o poder.

Não o poder dos fortes, pois no universo cósmico, do poder divino, vital não existe fortes fracos, todos são fases vitais e todos são constituídos por potencialidades desenvolvidas por eles mesmos.

Assim, temos uma ciência, filosofia e religião que se correlacionam.

Ou seja, o poder é uma realidade e potencialidade anterior à própria vida, e o poder vital é anterior ao homem.

Assim, todos fazem parte de uma realidade existencial e com suas funções nesta sociedade, e ninguém é acometido de receber bondade.

Assim, a realidade maior é o que está no cosmo, no poder e no que está dentro do ser
E de sua realidade vital e existencial.

Os fortes podem ser os mais organizados socialmente, os mais reprodutivos, os com maiores defesas, os com maior potencial de comunicação. [ ver teoria de biologia da inversão de Graceli – na internet].

Ou seja, a diferença é o que está acima deles, que é.
O poder divino.
O poder e energia cósmica.
O poder vital.
O transcendental.
O propósito.

A vida é tão forte que ela transcende pelo nascimento, replicação celular, rejeneração de órgãos.

Logo, o forte é o anterior, o ser morre enquanto a vida transcende.

Assim, não há seres fortes e fracos, mas sim vida forte regendo a vida dos seres.

E a vida pode se apresentar de varias formas, tipos, estágios e características.

Pois, vemos os vegetais, liquens, animais e vários estágios vitais.

A vida possui a sua própria racionalidade, transcende, se perpetua e se autoaprimora.

E o ser é o resultado do que é a vida.

A vida não evolui, mas se rege em aprimoramento coordenado para uma perfeição funcional, existencial e transcendental.

A verdade, a identidade, o conhecimento, a razão, a lógica [pensamento lógico], a estética se encontram na vitalidade [ver teoria Graceli do conhecimento].

A base primordial da psique não se encontra no inconsciente, mas na racionalidade vital. Não se encontra no cérebro, mas em todo corpo vital e no seu funcionamento.

Como já foi tratado por Graceli existe vários tipos e inconscientes e racionalidades vitais. Não pensamos com o cérebro, mas com a vitalidade de todo corpo.

Não sentimos com a mente, mas com a vitalidade de todo corpo.

A vitalidade produz a estética, pois, dentro do ser ele tem os valores do belo e do não belo, do perfeito e do imperfeito, da ordem e da desordem.

O ser não é o ser da era, mas o ser do poder, do cosmo, da vitalidade, da transcendentalidade.

Toda sociedade paltada num comunismo da repressão e limitação de posses levará ao fracasso, pois, faz parte da natureza humana e individual a luta pela posse, do eu, do individual, do fazer-se melhor perante os outros.
Pois, a ambição faz parte da natureza vital. E todos a possuem, até os animais selvagens. Onde o macho come os filhotes recém nascidos para não haver concorrência futura.

Porém, outros já nascem com a função de morrer para transcender a espécie e a vida, que é o caso dos zangões.

Logo, a sociedade do homem não está muito diferente dos outros animais.

Até as plantas concorrem pelo sol e desenvolvem mecanismos de defesa e ataque.

Assim, a racionalidade, o conhecimento, a ética, a estética e a sociedade se desenvolvem conforme o poder vital e a vitalidade.

O bem faz parte da construção da ordem e da prosperidade, pois, do contrário teríamos uma sociedade em desordem o que nos levaria ao fim.

A natureza vital é individualista e reflete na mente [inconsciente], que reflete na sociedade.

Assim, as sociedades e a economia seguem parâmetros vitais, psíquicos, transcendentais e existenciais.

O mesmo acontece com a ética, com o sentido da beleza [estética], a verdade e identidade [elementos do conhecimento e da razão].

Assim, a unidade se encontrar no primordial, onde tudo emana.

O poder cósmico e o propósito onde tudo vem a ser.

O poder vital tudo relaciona em termos de vida, mente, ser, sociedade e razão.

Agentes cósmicos fundamentais.

1-           Poder divino, poderes e potencialidades.
2-           Propósitos metafenomênicos.
3-           Propósitos metafenomênicos existenciais.
4-           Propósitos metafenomênicos vitais.
5-           Metadirecionamento, direcionamentos, programação, e aprimoramentos vitais, naturais.
6-           Vitalidade de poder e direcionamento para a perpetuação.
7-           Fenômenos transitórios e unidades entre eles.


Conclusão.

Encontra-se no poder e no cosmo.
No propósito, na unidade e na vitalidade.
No poder e direcionamento natural.

E não no ser, na mente, na racionalidade.
E tira do psicologismo, materialismo, macanicismo, do acaso, do improviso, e da racionalidade o centro da metafísica, direcionando-se para o poder.

Não é um realismo ou idealismo, ou processos, mas um sistema para o divino, energia cósmica, poder, potencialidade, propósito, metadirecionamento, aprimorismo.

Deus imanente e poder transcendente.
Deus intranscendente.
Realidade de interações.
Estágios e categorias superiores e inferiores com ação e inter-relação entre todos.

Unidade com origem no divino.
O ser não é o ser da era, mas o ser do poder, do propósito metadirecionado e programado.

A era é o estágio do poder naquele tempo.

O ser não caminha para ser o absoluto, pois, ele é transitório, mesmo a vida transcendendo é transitória. Pois, absoluto é o primeiro e o último.

Deus rege por poderes.
Deus é a unidade.
Deus não forma a matéria.
Mas, dá vida a própria realidade em todas as suas fases.

Deus não é a natureza, mas sim, rege a natureza através de seus poderes.
O divino dá potencialidades à vida e a vitalidade.



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