quinta-feira, 27 de agosto de 2020


Astrocosmicoquântica graceli.

Temos aqui a densidade, a potencialidade e intensidade e a fluxonalidade da potencialidade como dimensões. Assim, passamos a ter 20 dimensoes Graceli.

Unicidade Graceli entre dimensão e fenômeno.
A densidade é a densidade das estruturas, matéria e energia.
A potencialidade é a potencialidade de ocorrer naquele momento e espaço.
A intensidade é o que se leva consigo e com a potencialidade de ocorrer a qualquer momento e espaço.
A fluxonalidade é a variação normal dos fenômenos e no seu fluxo de ida e retorno. [isto encontramos nas vibrações quânticas]. E a fluxonalidade depende da energia, densidade, potencialidade e intensidade.


Astrocosmicoquântica.
Assim, com um universo de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos e galácticos, variações ínfimas, temos um.
Universo astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade passa a ter funções básicas – atração, repulsão e transversalidade. Com dezesseis dimensões graceli.

Onde a energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados e produzidos, onde a mesma energia que em pacotes imensos vão produzir os fenômenos astronômicos, formações graceli anelonômicas, de alinhamentos, e galácticos, onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.

Ou seja, uma só teoria e sistema para toda a física, porém isto não é uma teoria final, mas a teoria graceli geral.


Teoria Graceli dos microns G.
O G não é gravitacional, mas representa o pensador Graceli.
Imagine uma botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo, e cada partícula  de gás sendo micros partículas em movimento acelerado, vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e a energia térmica que está recebendo de fora.

E se esta botija for um balão de borracha as vibrações serão mais acentuadas.

Vamos chamar estas partículas interna de microns G que por natureza própria tem o seu próprio campo, temperatura e energia, e dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e núcleos.

Esta vibração interna e deslocamentos internos e externos em todo átomo, prótons, nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.

Ou seja, os microns G são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o átomo e fora destas partículas.

Temos neste ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.

E os microns G tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.

Tem ação direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e fissões. Assim, há uma relação direta entre a química e a física [sistema geral cafq Graceli].

Eles formam e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme a temperatura eles se desagregam diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado. De agregação e desagregação.

Quando a temperatura externa diminui a energia e campos deles diminuem e as vibrações diminuem, e levando a uma aproximação e a uma falsa estabilidade, mas quando eles vão recebendo mais microns G que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação de microns G, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como no caso do ferro.

Isto depende da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns G.

O ferro tem menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.

Ou seja, um átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons, prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns G.

Estes microns G e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações, fissões, decaimentos.

E a sua energia e campo ativado vão vibrá-los produzindo as vibrações nos elétrons e prótons. Assim, está encontrado a causa das vibrações quânticas.

Assim, uma partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e agregadas, dentro e em volta das partículas maiores. Ou seja, além de campos nuclear forte e fraco, e do magneto graceli há também os microns G.

Os microns G com a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos instáveis e estáveis.


Teoria gracel dimensional fenomênica.

De dezesseis dimesões graceli – doze de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura].   [ver dezesseis dimensões graceli].

Ou seja, o determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço.


As dimensões existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.

Onde origem, causa, fenômenos e dimensões estão interligados.
Onde a energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos, produz também as dimensões.

Onde dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.
Pois, um átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um átomo.

Não é o tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que determina o universo dimensional graceli de energia.

Pois, a dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de energia e espaço se tornam uma só coisa.
Temos aqui a densidade, a potencialidade e intensidade e a fluxonalidade da potencialidade como dimensões. Assim, passamos a ter 20 dimensoes Graceli.

Espaço aqui é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais [ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].

Assim, o próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.

Assim, a dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas pela fisica anterior a graceli.

Pois, quais as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida com tempo e espaço quadrimensional, pois, depende da potencialidade de energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se torna uma dimensão indeterminada em relação a intensidade e potencialidade de vibrações.

Assim, temos uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico, onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.

Assim, fenômeno e dimensão tornam-se uma só coisa, e vista de forma diferente passam a ser categorias diferentes.

Ou seja, a realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.

E as dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G, astronômicas e cósmicas.

Onde a própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado e causa e prosseguimento, formas e variações.

Ou seja, um universo de varias dimensões para que se unifica para todas as condições e categorias e estágios cósmicos, energéticos e quânticos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário